Igrejas e Forças Armadas são as instituições mais confiáveis, diz pesquisa
Brasília, 21 jul (EFE).- As igrejas e as Forças Armadas são as instituições que detêm a maior confiança dos brasileiros, enquanto o governo, o parlamento e os partidos políticos são os que geram a maior desconfiança, segundo uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).
A 128ª Pesquisa CNT/MDA aponta que 43% dos brasileiros sempre confia nas igrejas. No cado das Forças Armadas, a porcentagem chega a 19,2%.
Em terceiro lugar aparece a imprensa, com 13,2%, seguida pela Justiça, com 10%, e pela Polícia, que tem a plena confiança de apenas 8,9% das pessoas entrevistadas.
Segundo o levantamento, as maiores taxas de desconfiança se refletiram nas instituições políticas do país. No caso do governo, somente 2% dos entrevistados demonstraram sempre ter confiança. Os resutlados foram ainda piores para o Congresso Nacional (1,6%) e para os partidos políticos (1%).
A pesquisa também mediu que a taxa de aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff se situa em 7,7 %, com um índice de rejeição de 70,9%.
A margem de erro do estudo é de 2,2% e foi realizada entre os dias 12 e 16 de julho, período em que foram entrevistados 2.002 pessoas de 137 municípios de todas as regiões do país.
A 128ª Pesquisa CNT/MDA aponta que 43% dos brasileiros sempre confia nas igrejas. No cado das Forças Armadas, a porcentagem chega a 19,2%.
Em terceiro lugar aparece a imprensa, com 13,2%, seguida pela Justiça, com 10%, e pela Polícia, que tem a plena confiança de apenas 8,9% das pessoas entrevistadas.
Segundo o levantamento, as maiores taxas de desconfiança se refletiram nas instituições políticas do país. No caso do governo, somente 2% dos entrevistados demonstraram sempre ter confiança. Os resutlados foram ainda piores para o Congresso Nacional (1,6%) e para os partidos políticos (1%).
A pesquisa também mediu que a taxa de aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff se situa em 7,7 %, com um índice de rejeição de 70,9%.
A margem de erro do estudo é de 2,2% e foi realizada entre os dias 12 e 16 de julho, período em que foram entrevistados 2.002 pessoas de 137 municípios de todas as regiões do país.
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