Haiti adia segundo turno das eleições presidenciais marcado para domingo
(Corrige nome da capital no terceiro parágrafo).
Porto Príncipe, 22 jan (EFE).- O Conselho Eleitoral Provisório (CEP) do Haiti adiou nesta sexta-feira o segundo turno das eleições presidenciais do país, marcado para ocorrer no domingo.
Em entrevista coletiva, um porta-voz do CEP anunciou que a medida foi tomada por razões de segurança. Fontes oficiais disseram à Agência Efe que ainda não há nova data para realização do pleito.
A decisão foi depois de a capital do país, Porto Príncipe, ter se tornado hoje palco de enfrentamentos entre a polícia e grupos que se opõem à realização do segundo turno das eleições.
Essa é a segunda vez que o CEP adia o segundo turno, que inicialmente deveria ter sido realizado em 27 de dezembro.
O adiamento foi decidido depois de o primeiro-ministro, Evans Paul, ter alertado ao longo da semana que existiam muitos problemas para a realização do pleito e que "todas as opções" estavam sendo analisadas para resolver de forma pacífica a situação de violência diária vivida pelo país à medida que a data se aproximava.
A medida constitui uma derrota para o presidente do Haiti, Michel Martelly, que defendia a realização do pleito neste domingo e a transferência do poder no próximo dia 7 de fevereiro.
Porto Príncipe, 22 jan (EFE).- O Conselho Eleitoral Provisório (CEP) do Haiti adiou nesta sexta-feira o segundo turno das eleições presidenciais do país, marcado para ocorrer no domingo.
Em entrevista coletiva, um porta-voz do CEP anunciou que a medida foi tomada por razões de segurança. Fontes oficiais disseram à Agência Efe que ainda não há nova data para realização do pleito.
A decisão foi depois de a capital do país, Porto Príncipe, ter se tornado hoje palco de enfrentamentos entre a polícia e grupos que se opõem à realização do segundo turno das eleições.
Essa é a segunda vez que o CEP adia o segundo turno, que inicialmente deveria ter sido realizado em 27 de dezembro.
O adiamento foi decidido depois de o primeiro-ministro, Evans Paul, ter alertado ao longo da semana que existiam muitos problemas para a realização do pleito e que "todas as opções" estavam sendo analisadas para resolver de forma pacífica a situação de violência diária vivida pelo país à medida que a data se aproximava.
A medida constitui uma derrota para o presidente do Haiti, Michel Martelly, que defendia a realização do pleito neste domingo e a transferência do poder no próximo dia 7 de fevereiro.
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