EUA levam à ONU sanções "mais duras" e "mais amplas" contra Coreia do Norte
Nações Unidas, 25 fev (EFE).- Os Estados Unidos propuseram nesta quinta-feira sanções contra a Coreia do Norte "mais duras" e "mais amplas" ao Conselho de Segurança da ONU, que espera votar esses novos castigos durante o final de semana.
"É uma grande ampliação", antecipou sobre essas medidas a embaixadora americana nas Nações Unidas, Samantha Power, antes de apresentar ao Conselho em reunião a portas fechadas a minuta de resolução negociada por seu país com a China.
Segundo Power, as sanções propostas são "mais duras", "mais amplas" e afetam "mais setores", estabelecendo "pressão" sobre mais âmbitos em resposta aos testes nucleares e de mísseis realizados pelo regime da Coreia do Norte.
"Representa a abertura de novos caminhos em toda uma série de aspectos", disse a representante americana, que ressaltou que "deve haver e haverá" exigência de responsabilidades à Coreia do Norte.
Após semanas de negociação, EUA e China pactuaram ontem uma minuta de resolução para endurecer as medidas contra a Coreia do Norte, que agora deve receber o sinal verde dos demais membros do principal órgão de decisão da ONU.
O embaixador francês, François Delattre, disse em sua chegada à reunião que a nova resolução estabelecerá "sanções sem precedentes" a fim de "romper o atual ciclo", deter "o comportamento irresponsável" do regime norte-coreano e fazer com que volte à mesa de negociações.
Delattre se mostrou confiante na aprovação do texto, salientando que, segundo sua opinião, se dão todas as condições para uma reação "dura e pactuada" por parte do Conselho de Segurança.
O presidente rotativo do órgão, o venezuelano Rafael Ramírez, afirmou que espera que a votação da resolução aconteça ao longo deste final de semana, mas não quis precisar que dia à espera dos comentários dos Estados-membros.
A nova resolução chega em resposta ao teste nuclear subterrâneo realizado pela Coreia do Norte no último dia 6 de janeiro e ao lançamento em 7 de fevereiro de um satélite ao espaço a bordo de um foguete, algo que a comunidade internacional considera um teste encoberto de mísseis.
Após essa última ação, os membros do Conselho já tinham antecipado sua intenção de aprovar "o mais rápido possível" um novo texto com mais sanções.
"É uma grande ampliação", antecipou sobre essas medidas a embaixadora americana nas Nações Unidas, Samantha Power, antes de apresentar ao Conselho em reunião a portas fechadas a minuta de resolução negociada por seu país com a China.
Segundo Power, as sanções propostas são "mais duras", "mais amplas" e afetam "mais setores", estabelecendo "pressão" sobre mais âmbitos em resposta aos testes nucleares e de mísseis realizados pelo regime da Coreia do Norte.
"Representa a abertura de novos caminhos em toda uma série de aspectos", disse a representante americana, que ressaltou que "deve haver e haverá" exigência de responsabilidades à Coreia do Norte.
Após semanas de negociação, EUA e China pactuaram ontem uma minuta de resolução para endurecer as medidas contra a Coreia do Norte, que agora deve receber o sinal verde dos demais membros do principal órgão de decisão da ONU.
O embaixador francês, François Delattre, disse em sua chegada à reunião que a nova resolução estabelecerá "sanções sem precedentes" a fim de "romper o atual ciclo", deter "o comportamento irresponsável" do regime norte-coreano e fazer com que volte à mesa de negociações.
Delattre se mostrou confiante na aprovação do texto, salientando que, segundo sua opinião, se dão todas as condições para uma reação "dura e pactuada" por parte do Conselho de Segurança.
O presidente rotativo do órgão, o venezuelano Rafael Ramírez, afirmou que espera que a votação da resolução aconteça ao longo deste final de semana, mas não quis precisar que dia à espera dos comentários dos Estados-membros.
A nova resolução chega em resposta ao teste nuclear subterrâneo realizado pela Coreia do Norte no último dia 6 de janeiro e ao lançamento em 7 de fevereiro de um satélite ao espaço a bordo de um foguete, algo que a comunidade internacional considera um teste encoberto de mísseis.
Após essa última ação, os membros do Conselho já tinham antecipado sua intenção de aprovar "o mais rápido possível" um novo texto com mais sanções.
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