Bélgica descarta terrorismo em assassinato de segurança de usina nuclear
Bruxelas, 26 mar (EFE).- A Procuradoria de Charleroi, no sul da Bélgica, descartou neste sábado que o assassinato de um segurança de uma usina nuclear da cidade de Fleurus tenha motivação terrorista e negou que o cartão de acesso do funcionário ao local tenha sido roubado.
Didier Prospero foi morto a tiros na quinta-feira perto de sua casa em Froidchappele, em Charleroi. E a Procuradoria desmentiu hoje estar considerando a hipótese de terrorismo no caso.
O jornal "La Diernière Heure" informou hoje que os autores do crime tinham matado e roubado o cartão de acesso à usina da vítima.
A Procuradoria de Charleroi explicou que o caso foi encaminhado à divisão de homicídios da Polícia Judiciária Federal e que não nomeou um juiz de instrução especializado em terrorismo para acompanhá-lo.
Apesar de os motivos do crime ainda serem desconhecidos, os investigadores seguem duas pistas: um roubo que teria dado errado ou um assassinato ligado à vida privada do segurança.
A empresa Electrabel, responsável pelas usinas de Doel e Tihange, pediu à imprensa "prudência e discernimento" na hora de divulgar notícias e lembrou que as usinas nucleares têm medidas de proteção especiais, assim como outros lugares "sensíveis" na Bélgica.
Didier Prospero foi morto a tiros na quinta-feira perto de sua casa em Froidchappele, em Charleroi. E a Procuradoria desmentiu hoje estar considerando a hipótese de terrorismo no caso.
O jornal "La Diernière Heure" informou hoje que os autores do crime tinham matado e roubado o cartão de acesso à usina da vítima.
A Procuradoria de Charleroi explicou que o caso foi encaminhado à divisão de homicídios da Polícia Judiciária Federal e que não nomeou um juiz de instrução especializado em terrorismo para acompanhá-lo.
Apesar de os motivos do crime ainda serem desconhecidos, os investigadores seguem duas pistas: um roubo que teria dado errado ou um assassinato ligado à vida privada do segurança.
A empresa Electrabel, responsável pelas usinas de Doel e Tihange, pediu à imprensa "prudência e discernimento" na hora de divulgar notícias e lembrou que as usinas nucleares têm medidas de proteção especiais, assim como outros lugares "sensíveis" na Bélgica.
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