Trump sugere que atacará Hillary mais duramente no próximo debate
Washington, 27 set (EFE).- O candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, defendeu nesta terça-feira sua atuação no debate de segunda-feira contra a candidata democrata, Hillary Clinton, e sugeriu que atacará mais duro sua rival no próximo encontro.
"Foram feitas para mim algumas perguntas hostis, mas acredito que me saí verdadeiramente bem. Foi o debate dos debates", disse Trump em entrevista ao programa de televisão "Fox and Friends".
Ao ser questionado se mudará o tom no próximo debate, que está marcado para 9 de outubro em Saint Louis (Missouri), Trump respondeu que poderia atacar Hillary "mais duramente".
"(Ontem) Me contive bastante porque não queria ferir os sentimentos de ninguém. Portanto pode ser que a ataque mais duramente em certo modo", acrescentou o candidato republicano.
Trump afirmou que, quando Hillary mencionou os insultos do magnata com relação às mulheres no final do debate, "ia atacá-la com as mulheres de seu marido", em referência às aventuras adúlteras do ex-presidente americano Bill Clinton (1993-2001).
"Mas decidi que não deveria fazer isso, porque sua filha estava lá. Acho que fiz o correto. Não me sentiria bem dizendo isso com Chelsea na sala", acrescentou.
O magnata se mostrou orgulhoso de ter falado "brevemente e com força" no debate sobre "a imigração ilegal, a polícia, a lei e a ordem" e "o comércio e os empregos", porque considera que são as coisas mais importantes que o país tem que "enfrentar".
Também protestou porque o moderador do debate, Lester Holt, não perguntou a Hillary "sobre seus e-mails, seus escândalos, nem sobre Benghazi (a morte de quatro americanos nessa cidade da Líbia em 2012, enquanto ela era secretária de Estado)", ou sobre a Fundação Clinton.
"Não perguntou sobre muitas coisas que deveria ter perguntado, não há dúvidas disso", ressaltou.
O candidato republicano também se queixou de problemas com seu microfone, e atribuiu a isso os ruídos que podiam ser ouvidos durante seus discursos, nas quais parecia que estava resfriado.
"O volume estava muito mais baixo que o dela e o som cortava. Não podiam me ouvir na sala" do debate, protestou.
O debate na Universidade de Hofstra, em Long Island (Nova York) mostrou a oposição frontal entre os dois candidatos, com uma hora e meia de ataques diretos sem contemplações em economia, questões raciais, política comercial e exterior.
"Foram feitas para mim algumas perguntas hostis, mas acredito que me saí verdadeiramente bem. Foi o debate dos debates", disse Trump em entrevista ao programa de televisão "Fox and Friends".
Ao ser questionado se mudará o tom no próximo debate, que está marcado para 9 de outubro em Saint Louis (Missouri), Trump respondeu que poderia atacar Hillary "mais duramente".
"(Ontem) Me contive bastante porque não queria ferir os sentimentos de ninguém. Portanto pode ser que a ataque mais duramente em certo modo", acrescentou o candidato republicano.
Trump afirmou que, quando Hillary mencionou os insultos do magnata com relação às mulheres no final do debate, "ia atacá-la com as mulheres de seu marido", em referência às aventuras adúlteras do ex-presidente americano Bill Clinton (1993-2001).
"Mas decidi que não deveria fazer isso, porque sua filha estava lá. Acho que fiz o correto. Não me sentiria bem dizendo isso com Chelsea na sala", acrescentou.
O magnata se mostrou orgulhoso de ter falado "brevemente e com força" no debate sobre "a imigração ilegal, a polícia, a lei e a ordem" e "o comércio e os empregos", porque considera que são as coisas mais importantes que o país tem que "enfrentar".
Também protestou porque o moderador do debate, Lester Holt, não perguntou a Hillary "sobre seus e-mails, seus escândalos, nem sobre Benghazi (a morte de quatro americanos nessa cidade da Líbia em 2012, enquanto ela era secretária de Estado)", ou sobre a Fundação Clinton.
"Não perguntou sobre muitas coisas que deveria ter perguntado, não há dúvidas disso", ressaltou.
O candidato republicano também se queixou de problemas com seu microfone, e atribuiu a isso os ruídos que podiam ser ouvidos durante seus discursos, nas quais parecia que estava resfriado.
"O volume estava muito mais baixo que o dela e o som cortava. Não podiam me ouvir na sala" do debate, protestou.
O debate na Universidade de Hofstra, em Long Island (Nova York) mostrou a oposição frontal entre os dois candidatos, com uma hora e meia de ataques diretos sem contemplações em economia, questões raciais, política comercial e exterior.
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