UE e Canadá assinarão acordo de livre-comércio neste domingo
Bruxelas, 30 out (EFE).- A União Europeia (UE) e Canadá assinarão neste domingo um ambicioso acordo de livre-comércio, conhecido como CETA, durante uma cúpula em Bruxelas que contará com a participarão de representantes do bloco e do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.
Esse pacto prevê aumentar as trocas bilaterais em 12 bilhões de euros ao ano. Junto ao líder canadense, comparecerão à cerimônia de assinatura o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e o da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, que se reunirão na sede do Conselho nesta manhã.
Ao término do encontro, os representantes procederão para a assinatura do acordo de livre-comércio entre UE e Canadá, após os 28 Estados-membros terem validado o anexo que permitiu na quinta-feira passada que a Bélgica desbloqueasse o pacto que a região de Valônia tinha vetado de última hora.
Na sequência, às 12h20 locais (9h20 em Brasília), será concedida uma entrevista coletiva para finalizar um ato que também contará com a presença da chefe da diplomacia do bloco, Federica Mogherini; da comissária de Comércio, Cecilia Malmström; do presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz; e de Robert Fico, primeiro-ministro da Eslováquia, que ostenta a presidência rotativa da UE.
Na delegação canadense, estarão presentes junto a Trudeau os ministros de Relações Exteriores, Stéphane Dion, e de Comércio Internacional, Chrystia Freeland, assim como o primeiro-ministro de Québec, Philippe Couillard.
A oposição de Valônia, cujo parlamento vetou o acordo dez dias antes da assinatura, impedia a aprovação belga e portanto a unanimidade dos 28 países europeus. A UE teve que suspender no último momento a cúpula inicialmente prevista para a quinta-feira passada devido à falta de consenso.
Finalmente, a Bélgica chegou a um acordo em nível regional e nacional e apresentou um anexo aos embaixadores dos demais Estados-membros perante a UE que foi validado por todos os integrantes e pelos parlamentos regionais belgas, o que possibilitou a convocação da cúpula para o domingo.
Na reunião, além do CETA, serão tratados assuntos como o crescimento e a criação de emprego e temas relacionados com a segurança, como a situação na Ucrânia, as relações com a Rússia, o conflito da Síria e a mudança climática.
Esse pacto prevê aumentar as trocas bilaterais em 12 bilhões de euros ao ano. Junto ao líder canadense, comparecerão à cerimônia de assinatura o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e o da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, que se reunirão na sede do Conselho nesta manhã.
Ao término do encontro, os representantes procederão para a assinatura do acordo de livre-comércio entre UE e Canadá, após os 28 Estados-membros terem validado o anexo que permitiu na quinta-feira passada que a Bélgica desbloqueasse o pacto que a região de Valônia tinha vetado de última hora.
Na sequência, às 12h20 locais (9h20 em Brasília), será concedida uma entrevista coletiva para finalizar um ato que também contará com a presença da chefe da diplomacia do bloco, Federica Mogherini; da comissária de Comércio, Cecilia Malmström; do presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz; e de Robert Fico, primeiro-ministro da Eslováquia, que ostenta a presidência rotativa da UE.
Na delegação canadense, estarão presentes junto a Trudeau os ministros de Relações Exteriores, Stéphane Dion, e de Comércio Internacional, Chrystia Freeland, assim como o primeiro-ministro de Québec, Philippe Couillard.
A oposição de Valônia, cujo parlamento vetou o acordo dez dias antes da assinatura, impedia a aprovação belga e portanto a unanimidade dos 28 países europeus. A UE teve que suspender no último momento a cúpula inicialmente prevista para a quinta-feira passada devido à falta de consenso.
Finalmente, a Bélgica chegou a um acordo em nível regional e nacional e apresentou um anexo aos embaixadores dos demais Estados-membros perante a UE que foi validado por todos os integrantes e pelos parlamentos regionais belgas, o que possibilitou a convocação da cúpula para o domingo.
Na reunião, além do CETA, serão tratados assuntos como o crescimento e a criação de emprego e temas relacionados com a segurança, como a situação na Ucrânia, as relações com a Rússia, o conflito da Síria e a mudança climática.
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