Marine Le Pen diz ter inspirado as propostas protecionistas de Trump
Paris, 27 jan (EFE).- A líder do partido ultradireitista da França Frente Nacional (FN), Marine le Pen, considerou nesta sexta-feira que o novo presidente dos Estados, Donald Trump, se inspira em seu programa em propostas defendidas por ela.
"Não tenho Trump como modelo, é ele quem aplica o que eu proponho há anos e que nossos adversários políticos sempre consideraram estúpido", disse em entrevista ao jornal "A Voix du Nord".
O protecionismo, na sua opinião, consiste em adaptar cada decisão do direito alfandegário a uma situação particular para reindustrializar o país: "Não vamos taxar o café, que não produzimos!", disse.
Para Marine, a única maneira de impedir por exemplo que a empresa americana Whirlpool leve sua fábrica da cidade francesa de Amiens para a Polônia é acabar com o interesse desse tipo de movimento.
"As empresas fazem-no para poder fabricar no exterior produtos a baixo custo que depois vão revender na França com uma margem suplementar. Evidentemente é preciso aplicar direitos alfandegários que lhes privem desse benefício", afirmou.
Marine, que segundo as pesquisas conseguirá ter acesso à segunda rodada das presidenciais em maio, considerou que suas ideias cada vez têm um apoio eleitoral "mais sólido e fiel", e estimou que a hipótese de sua vitória nessas eleições "é totalmente crível".
"Não tenho Trump como modelo, é ele quem aplica o que eu proponho há anos e que nossos adversários políticos sempre consideraram estúpido", disse em entrevista ao jornal "A Voix du Nord".
O protecionismo, na sua opinião, consiste em adaptar cada decisão do direito alfandegário a uma situação particular para reindustrializar o país: "Não vamos taxar o café, que não produzimos!", disse.
Para Marine, a única maneira de impedir por exemplo que a empresa americana Whirlpool leve sua fábrica da cidade francesa de Amiens para a Polônia é acabar com o interesse desse tipo de movimento.
"As empresas fazem-no para poder fabricar no exterior produtos a baixo custo que depois vão revender na França com uma margem suplementar. Evidentemente é preciso aplicar direitos alfandegários que lhes privem desse benefício", afirmou.
Marine, que segundo as pesquisas conseguirá ter acesso à segunda rodada das presidenciais em maio, considerou que suas ideias cada vez têm um apoio eleitoral "mais sólido e fiel", e estimou que a hipótese de sua vitória nessas eleições "é totalmente crível".
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