Associação do Rifle afirma que defensores de armas são "maioria" nos EUA
National Harbor (EUA), 24 fev (EFE).- O vice-presidente da Associação Nacional do Rifle dos Estados Unidos (NRA, na sigla em inglês), Wayne LaPierre, declarou nesta sexta-feira que os conservadores e defensores das armas são "maioria no país", e criticou os "manifestantes profissionais da esquerda".
Durante seu discurso na Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), LaPierre ressaltou que, graças à vitória do presidente Donald Trump, agora os conservadores são "maioria".
"Estamos prontos e comprometidos a defender nossa liberdade e assegurar nossa segurança frente a qualquer inimigo", acrescentou durante o discurso no qual defendeu a Segunda Emenda constitucional, que protege a liberdade de portar armas.
Além disso, LaPierre disparou contra os "manifestantes profissionais da esquerda", os quais responsabilizou por defender a "violência" para desestabilizar o novo governo americano.
"Protegeremos o presidente durante os próximos oito anos", declarou, em referência a um possível segundo mandato.
Desde a chegada de Trump ao poder, a maioria republicana no Congresso começou a dar marcha à ré em algumas das propostas de controle de armas impulsionadas pelo ex-presidente, o democrata Barack Obama.
Há algumas semanas, o Legislativo suspendeu uma regulação impulsionada por Obama para impedir que pessoas com problemas mentais possam ter acesso à compra de armas.
Os republicanos consideram inegociável o direito de portar armas nos EUA e assinalam que os cidadãos armados são a única maneira para que possam se proteger perante o que classificam como "onda de crime" no país.
Durante seu discurso no mesmo fórum, Trump destacou que a NRA foi "um grande apoio" e ressaltou "seu amor" pelo país.
A CPAC é a principal reunião anual de ativistas e grupos conservadores nos EUA e acontece no National Harbor (Maryland), nos arredores de Washington.
Durante seu discurso na Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), LaPierre ressaltou que, graças à vitória do presidente Donald Trump, agora os conservadores são "maioria".
"Estamos prontos e comprometidos a defender nossa liberdade e assegurar nossa segurança frente a qualquer inimigo", acrescentou durante o discurso no qual defendeu a Segunda Emenda constitucional, que protege a liberdade de portar armas.
Além disso, LaPierre disparou contra os "manifestantes profissionais da esquerda", os quais responsabilizou por defender a "violência" para desestabilizar o novo governo americano.
"Protegeremos o presidente durante os próximos oito anos", declarou, em referência a um possível segundo mandato.
Desde a chegada de Trump ao poder, a maioria republicana no Congresso começou a dar marcha à ré em algumas das propostas de controle de armas impulsionadas pelo ex-presidente, o democrata Barack Obama.
Há algumas semanas, o Legislativo suspendeu uma regulação impulsionada por Obama para impedir que pessoas com problemas mentais possam ter acesso à compra de armas.
Os republicanos consideram inegociável o direito de portar armas nos EUA e assinalam que os cidadãos armados são a única maneira para que possam se proteger perante o que classificam como "onda de crime" no país.
Durante seu discurso no mesmo fórum, Trump destacou que a NRA foi "um grande apoio" e ressaltou "seu amor" pelo país.
A CPAC é a principal reunião anual de ativistas e grupos conservadores nos EUA e acontece no National Harbor (Maryland), nos arredores de Washington.
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