Rússia condena teste com míssil balístico da Coreia do Norte
Moscou, 29 mai (EFE).- A Rússia condenou nesta segunda-feira o último teste com míssil balístico efetuado pela Coreia do Norte, ao mesmo tempo em que pediu moderação aos países envolvidos na crise na Península Coreana.
"Naturalmente, condenamos (o teste). Estamos preocupados com a situação", disse Vladimir Titov, vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia, à imprensa local.
Ao mesmo tempo, Titov pediu aos países que participam das negociações a seis partes (Estados Unidos, China, Japão, Rússia e as duas Coreias) "a mostrarem moderação, em particular, em relação com a atividade militar na região".
A Chancelaria russa voltou a lembrar hoje que Rússia e China consideram "inaceitável" incluir a Coreia do Sul e, no futuro, o Japão no sistema antimísseis americano.
Titov também insistiu que não existe alternativa para enfrentar a crise nuclear além de uma solução diplomática através do diálogo direto, em particular "entre os dois principais protagonistas: Estados Unidos e Coreia do Sul".
Na semana passada, Moscou e Pequim coincidiram ao expressarem sua oposição taxativa ao programa de mísseis da Coreia do Norte, com quem a Rússia compartilha 20 quilômetros de fronteira
"Defendemos a adoção de medidas que, por um lado, impeçam um maior desenvolvimento do programa de mísseis norte-coreano e, por outro, não levem a um aumento da tensão na região", disse Serguei Lavrov, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, após um encontro com o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi.
Antes do penúltimo teste norte-coreano, o presidente russo, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, defenderam em Moscou o reatamento imediato das negociações a seis partes para a desnuclearização da Península Coreana.
Rússia, China, EUA, Japão e as duas Coreias participam desde 2003 nas negociações a seis partes para solucionar a crise nuclear coreana, mas estas estão paralisadas desde 2008.
"Naturalmente, condenamos (o teste). Estamos preocupados com a situação", disse Vladimir Titov, vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia, à imprensa local.
Ao mesmo tempo, Titov pediu aos países que participam das negociações a seis partes (Estados Unidos, China, Japão, Rússia e as duas Coreias) "a mostrarem moderação, em particular, em relação com a atividade militar na região".
A Chancelaria russa voltou a lembrar hoje que Rússia e China consideram "inaceitável" incluir a Coreia do Sul e, no futuro, o Japão no sistema antimísseis americano.
Titov também insistiu que não existe alternativa para enfrentar a crise nuclear além de uma solução diplomática através do diálogo direto, em particular "entre os dois principais protagonistas: Estados Unidos e Coreia do Sul".
Na semana passada, Moscou e Pequim coincidiram ao expressarem sua oposição taxativa ao programa de mísseis da Coreia do Norte, com quem a Rússia compartilha 20 quilômetros de fronteira
"Defendemos a adoção de medidas que, por um lado, impeçam um maior desenvolvimento do programa de mísseis norte-coreano e, por outro, não levem a um aumento da tensão na região", disse Serguei Lavrov, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, após um encontro com o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi.
Antes do penúltimo teste norte-coreano, o presidente russo, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, defenderam em Moscou o reatamento imediato das negociações a seis partes para a desnuclearização da Península Coreana.
Rússia, China, EUA, Japão e as duas Coreias participam desde 2003 nas negociações a seis partes para solucionar a crise nuclear coreana, mas estas estão paralisadas desde 2008.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.