FMI reconhece recuperação econômica global, mas alerta contra "complacência"
Hamburgo (Alemanha), 8 jul (EFE).- A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, reconheceu sábado, ao término da cúpula do G20, que a recuperação econômica está no bom caminho, mas advertiu contra a "complacência" e os riscos de reversão.
"Nas minhas conversas com líderes, destaquei que a recuperação econômica global está no bom caminho, em termos gerais, e espera-se que continue no próximo ano. Ao mesmo tempo, é necessário se proteger contra a complacência e os riscos, inclusive a vulnerabilidade financeira, a baixa produtividade e o aumento da desigualdade", assegurou Lagarde.
Para a diretora do FMI, que foi parte ativa nas reuniões do G20, os membros das principais economias avançadas e emergentes devem aproveitar este contexto positivo para reforçar o setor financeiro, melhorar os salários e firmar os progressos nas balanças fiscais.
Lagarde destacou a importância do Plano de Ação de Hamburgo, alcançado nesta cúpula, especialmente no que se refere à redução de barreiras comerciais, promoção da concorrência, mais investimento em infraestrutura, inclusão financeira e reforma trabalhista, que incluiria medidas para fazer frente ao aumento da robotização.
Cumprimentou à chanceler alemã, Ángela Merkel, por sua liderança durante a cúpula e por alcançar um acordo que reafirma o compromisso de todos os membros, exceto os Estados Unidos, com os objetivos do Acordo de Paris para reduzir o aquecimento global.
O presidente americano, Donald Trump, decidiu tirar seu país dos deveres desse pacto e na cúpula do G20 se manteve à margem de compromissos coletivos sobre luta contra a mudança climática.
"Nas minhas conversas com líderes, destaquei que a recuperação econômica global está no bom caminho, em termos gerais, e espera-se que continue no próximo ano. Ao mesmo tempo, é necessário se proteger contra a complacência e os riscos, inclusive a vulnerabilidade financeira, a baixa produtividade e o aumento da desigualdade", assegurou Lagarde.
Para a diretora do FMI, que foi parte ativa nas reuniões do G20, os membros das principais economias avançadas e emergentes devem aproveitar este contexto positivo para reforçar o setor financeiro, melhorar os salários e firmar os progressos nas balanças fiscais.
Lagarde destacou a importância do Plano de Ação de Hamburgo, alcançado nesta cúpula, especialmente no que se refere à redução de barreiras comerciais, promoção da concorrência, mais investimento em infraestrutura, inclusão financeira e reforma trabalhista, que incluiria medidas para fazer frente ao aumento da robotização.
Cumprimentou à chanceler alemã, Ángela Merkel, por sua liderança durante a cúpula e por alcançar um acordo que reafirma o compromisso de todos os membros, exceto os Estados Unidos, com os objetivos do Acordo de Paris para reduzir o aquecimento global.
O presidente americano, Donald Trump, decidiu tirar seu país dos deveres desse pacto e na cúpula do G20 se manteve à margem de compromissos coletivos sobre luta contra a mudança climática.
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