Presidente do Sudão do Sul renova apelo a rebeldes
Juba, 9 jul (EFE).- O presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, renovou neste domingo seu apelo às forças rebeldes do país para que se unam ao diálogo nacional convocado em maio passado, em coincidência com o sexto aniversário da independência do país do vizinho Sudão.
"A única solução é aplicar o acordo de paz assinado em 2015, portanto, é importante que todas as partes cumpram os seus artigos. Assim, peço aos grupos armados para se unir ao diálogo nacional", declarou Kiir em discurso divulgado hoje pela imprensa local.
O presidente sul-sudanês assegurou que alguns grupos já responderam ao apelo do Governo e aceitaram integrar-se ao acordo.
A convocação foi feita um dia depois que o vice-ministro de Informação, Akol Paul Kordit, anunciou que o Executivo "rejeita qualquer tentativa de reabrir as negociações sobre o acordo de paz".
Neste sentido, Kordit insistiu em que o Governo "vai continuar aplicando os artigos do pacto", e que sim poderá abordar em um novo diálogo as formas de aplicar os artigos do acordo que ainda não foram colocados em prática.
O porta-voz também pediu aos grupos e movimentos armados para se "unirem ao diálogo nacional, deixar a violência e trabalhar com o Governo para alcançar a paz e a estabilidade no país".
"A única solução é aplicar o acordo de paz assinado em 2015, portanto, é importante que todas as partes cumpram os seus artigos. Assim, peço aos grupos armados para se unir ao diálogo nacional", declarou Kiir em discurso divulgado hoje pela imprensa local.
O presidente sul-sudanês assegurou que alguns grupos já responderam ao apelo do Governo e aceitaram integrar-se ao acordo.
A convocação foi feita um dia depois que o vice-ministro de Informação, Akol Paul Kordit, anunciou que o Executivo "rejeita qualquer tentativa de reabrir as negociações sobre o acordo de paz".
Neste sentido, Kordit insistiu em que o Governo "vai continuar aplicando os artigos do pacto", e que sim poderá abordar em um novo diálogo as formas de aplicar os artigos do acordo que ainda não foram colocados em prática.
O porta-voz também pediu aos grupos e movimentos armados para se "unirem ao diálogo nacional, deixar a violência e trabalhar com o Governo para alcançar a paz e a estabilidade no país".
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