Trump defende presença de sua filha na mesa de líderes do G20
(Atualiza com resposta de Chelsea Clinton ao tweet de Trump)
Washington, 10 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta segunda-feira que sua filha Ivanka, que também é sua assessora, o substituísse temporariamente nas sessões da Cúpula de Líderes do G20 realizada em Hamburgo, no norte da Alemanha, após numerosos comentários a respeito.
"Quando saí da Sala de Conferências para reuniões curtas com Japão e outros países, pedi a Ivanka que ocupasse o assento. Isto é muito comum. Angela M. (Merkel) está de acordo!", explicou Trump através de seu perfil pessoal no Twitter.
Ivanka Trump, filha mais velha e assessora do presidente, se sentou no lugar reservado para o seu pai na mesa principal da cúpula no sábado quando o governante se ausentou temporariamente da sessão plenária para comparecer a encontros bilaterais que estavam programados.
É habitual que, neste tipo de encontro, algum nome do alto escalão ocupe de forma provisória a cadeira de um chefe de Estado ou de governo quando este não está presente, para não deixar o assento vazio.
A chanceler alemã, Angela Merkel, ao ser perguntada a respeito, disse que cabe a cada delegação decidir qual de seus integrantes substitui o presidente em caso de ausência. "É óbvio que Ivanka trabalha na Casa Branca", disse Merkel.
Enquanto isso, em outro tweet, surgeriu que os comentários na imprensa seriam muito diferentes se a protagonista do ocorrido tivesse sido sua rival democrata nas eleições presidenciais, Hillary Clinton, e a filha dela, Chelsea.
Nesse caso, as "fake news", como Trump chama a maioria dos principais meios de comunicação dos EUA, já estariam promovendo uma candidatura de Chelsea Clinton à Casa Branca, segundo o governante.
Chelsea Clinton respondeu a Trump, também no Twitter, dizendo que sua mãe e seu pai, o ex-presidente Bill Clinton, "jamais" teriam pedido para ela ocupar seu assento em uma cúpula, como o presidente fez com sua filha.
Washington, 10 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta segunda-feira que sua filha Ivanka, que também é sua assessora, o substituísse temporariamente nas sessões da Cúpula de Líderes do G20 realizada em Hamburgo, no norte da Alemanha, após numerosos comentários a respeito.
"Quando saí da Sala de Conferências para reuniões curtas com Japão e outros países, pedi a Ivanka que ocupasse o assento. Isto é muito comum. Angela M. (Merkel) está de acordo!", explicou Trump através de seu perfil pessoal no Twitter.
Ivanka Trump, filha mais velha e assessora do presidente, se sentou no lugar reservado para o seu pai na mesa principal da cúpula no sábado quando o governante se ausentou temporariamente da sessão plenária para comparecer a encontros bilaterais que estavam programados.
É habitual que, neste tipo de encontro, algum nome do alto escalão ocupe de forma provisória a cadeira de um chefe de Estado ou de governo quando este não está presente, para não deixar o assento vazio.
A chanceler alemã, Angela Merkel, ao ser perguntada a respeito, disse que cabe a cada delegação decidir qual de seus integrantes substitui o presidente em caso de ausência. "É óbvio que Ivanka trabalha na Casa Branca", disse Merkel.
Enquanto isso, em outro tweet, surgeriu que os comentários na imprensa seriam muito diferentes se a protagonista do ocorrido tivesse sido sua rival democrata nas eleições presidenciais, Hillary Clinton, e a filha dela, Chelsea.
Nesse caso, as "fake news", como Trump chama a maioria dos principais meios de comunicação dos EUA, já estariam promovendo uma candidatura de Chelsea Clinton à Casa Branca, segundo o governante.
Chelsea Clinton respondeu a Trump, também no Twitter, dizendo que sua mãe e seu pai, o ex-presidente Bill Clinton, "jamais" teriam pedido para ela ocupar seu assento em uma cúpula, como o presidente fez com sua filha.
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