Senadores do PT afirmam que Lula foi condenado "sem provas"
São Paulo, 12 jul (EFE).- A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, afirmou nesta quarta-feira que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado "sem provas" pelo juiz federal Sérgio Moro, uma decisão que classificou como "vergonhosa".
Lula foi condenado hoje a nove anos e meio de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, um dos escândalos revelados pela Operação Lava Jato.
"Sergio Moro prestou contas aos meios de comunicação e a a opinião pública que formou contra Lula. Condenou sem provas! Vergonhoso!", escreveu a senadora nas redes sociais.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do partido no Senado, afirmou que Lula é alvo de uma perseguição política e convocou a militância para defender o ex-presidente nas ruas.
"Não esperem passividade de nós nesse momento", indicou.
A condenação de Moro pode ser revertida na segunda instância, que deve se pronunciar sobre o caso no próximo ano.
O PT já anunciou, apesar de Lula não confirmar, que o ex-presidente é a "única opção" do partido para as eleições de 2018, mas isso agora também dependerá da decisão da segunda instância.
Lula foi condenado hoje a nove anos e meio de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, um dos escândalos revelados pela Operação Lava Jato.
"Sergio Moro prestou contas aos meios de comunicação e a a opinião pública que formou contra Lula. Condenou sem provas! Vergonhoso!", escreveu a senadora nas redes sociais.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do partido no Senado, afirmou que Lula é alvo de uma perseguição política e convocou a militância para defender o ex-presidente nas ruas.
"Não esperem passividade de nós nesse momento", indicou.
A condenação de Moro pode ser revertida na segunda instância, que deve se pronunciar sobre o caso no próximo ano.
O PT já anunciou, apesar de Lula não confirmar, que o ex-presidente é a "única opção" do partido para as eleições de 2018, mas isso agora também dependerá da decisão da segunda instância.
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