Irã captura outro barco pesqueiro de bandeira saudita em suas águas
Teerã, 22 jul (EFE).- A força naval dos Guardiões da Revolução do Irã capturou um novo barco pesqueiro com bandeira saudita em águas territoriais iranianas, o segundo neste mês, segundo informou neste sábado a agência oficial "Irna".
A tripulação da embarcação, cinco cidadãos da Índia, também foi detida e entregue às autoridades judiciais da província sulina de Bushehr.
O barco entrou em águas territoriais iranianas na sexta-feira, na altura da ilha Farsi, no Golfo Pérsico.
Também nesta região foi capturado no último dia 7 de julho outro navio pesqueiro com bandeira saudita e foram detidos os quatro membros da sua tripulação, também de nacionalidade indiana.
Estes fatos ocorrem depois que, em junho deste ano, a marinha saudita deteve três iranianos em um bote enquanto se aproximavam da plataforma petroleira saudita de Marjan.
Riad assegurou que os capturados eram três membros dos Guardiões da Revolução, enquanto Teerã indicou que se tratava de pescadores.
A República Islâmica e a Arábia Saudita são dois históricos rivais e nos últimos anos a tensão se intensificou, já que nos conflitos regionais, sobretudo na Síria e no Iêmen, apoiam lados opostos.
A tripulação da embarcação, cinco cidadãos da Índia, também foi detida e entregue às autoridades judiciais da província sulina de Bushehr.
O barco entrou em águas territoriais iranianas na sexta-feira, na altura da ilha Farsi, no Golfo Pérsico.
Também nesta região foi capturado no último dia 7 de julho outro navio pesqueiro com bandeira saudita e foram detidos os quatro membros da sua tripulação, também de nacionalidade indiana.
Estes fatos ocorrem depois que, em junho deste ano, a marinha saudita deteve três iranianos em um bote enquanto se aproximavam da plataforma petroleira saudita de Marjan.
Riad assegurou que os capturados eram três membros dos Guardiões da Revolução, enquanto Teerã indicou que se tratava de pescadores.
A República Islâmica e a Arábia Saudita são dois históricos rivais e nos últimos anos a tensão se intensificou, já que nos conflitos regionais, sobretudo na Síria e no Iêmen, apoiam lados opostos.
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