EUA sancionam mais 13 venezuelanos e fazem novo alerta sobre Constituinte
Washington, 26 jul (EFE).- Os Estados Unidos impuseram nesta quarta-feira sanções contra 13 funcionários ou ex-funcionários do governo da Venezuela por abusos de direitos humanos, corrupção ou ações para minar a democracia, uma medida que tem como objetivo pressionar o presidente do país, Nicolás Maduro, quatro dias antes da eleição para a Assembleia Nacional Constituinte.
Entre os punidos estão o chefe da Comissão Presidencial para a Constituinte e ex-vice-presidente da Venezuela, Elías Jaua, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, a ex-ministra e também membro do órgão liderado por Jaua, María Iris Varela, e o defensor do povo, Tarek William Saab.
Também estão na lista o ministro do Interior, Justiça e Paz, Néstor Reverol, o comandante da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), Sergio Rivero Marcano, o chefe da Polícia Nacional Bolivariana, Carlos Alfredo Pérez, e o comandante do Exército, Jesús Suárez.
Além disso, o Departamento do Tesouro dos EUA puniu pessoas ligadas à estatal petroleira PDVSA e representantes do setor econômico do país, como o presidente do Centro Nacional de Comércio Exterior, Rocco Albisinni Serrano.
Apesar de incluir na lista um funcionário do alto escalão da PDVSA, o governo de Donald Trump não chegou ao ponto de impor sanções mais amplas que pudessem afetar todo o setor petroleiro da Venezuela. No entanto, Trump já alertou que essa ideia está sobre a mesa e ainda não foi descartada totalmente.
"As sanções setoriais ainda estão sob consideração. Todas as opções estão sobre a mesa do presidente Trump", disse um jornalistas um funcionário da Casa Branca, que preferiu manter anonimato.
Trump alertou na semana passada que, se Maduro seguir adiante com os planos de realizar a Assembleia Nacional Constituinte no próximo domingo, responderá com ações econômicas fortes contra o governo da Venezuela. A ameaça, portanto, continua ativa.
"Ainda esperamos que Maduro mude de opinião, mas se seguir e frente com isso, será inaceitável. Eles podem esperar sanções econômicas imediatas e fortes", afirmou o funcionário citado.
Os punidos hoje coincidem em parte com uma lista proposta ontem a Trump pelos senadores de origem cubana Marco Rubio e Bob Ménendez.
Todos os sancionados terão seus bens congelados nos EUA e serão proibidos de fazer transações com americanos.
Entre os punidos estão o chefe da Comissão Presidencial para a Constituinte e ex-vice-presidente da Venezuela, Elías Jaua, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, a ex-ministra e também membro do órgão liderado por Jaua, María Iris Varela, e o defensor do povo, Tarek William Saab.
Também estão na lista o ministro do Interior, Justiça e Paz, Néstor Reverol, o comandante da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), Sergio Rivero Marcano, o chefe da Polícia Nacional Bolivariana, Carlos Alfredo Pérez, e o comandante do Exército, Jesús Suárez.
Além disso, o Departamento do Tesouro dos EUA puniu pessoas ligadas à estatal petroleira PDVSA e representantes do setor econômico do país, como o presidente do Centro Nacional de Comércio Exterior, Rocco Albisinni Serrano.
Apesar de incluir na lista um funcionário do alto escalão da PDVSA, o governo de Donald Trump não chegou ao ponto de impor sanções mais amplas que pudessem afetar todo o setor petroleiro da Venezuela. No entanto, Trump já alertou que essa ideia está sobre a mesa e ainda não foi descartada totalmente.
"As sanções setoriais ainda estão sob consideração. Todas as opções estão sobre a mesa do presidente Trump", disse um jornalistas um funcionário da Casa Branca, que preferiu manter anonimato.
Trump alertou na semana passada que, se Maduro seguir adiante com os planos de realizar a Assembleia Nacional Constituinte no próximo domingo, responderá com ações econômicas fortes contra o governo da Venezuela. A ameaça, portanto, continua ativa.
"Ainda esperamos que Maduro mude de opinião, mas se seguir e frente com isso, será inaceitável. Eles podem esperar sanções econômicas imediatas e fortes", afirmou o funcionário citado.
Os punidos hoje coincidem em parte com uma lista proposta ontem a Trump pelos senadores de origem cubana Marco Rubio e Bob Ménendez.
Todos os sancionados terão seus bens congelados nos EUA e serão proibidos de fazer transações com americanos.
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