Malásia convida empresas da A.Latina a investir em alimentação muçulmana
Bangcoc, 1 ago (EFE). - O ministro de Comércio Exterior da Malásia, Mustapa Mohamed, convidou nesta terça-feira empresas latino-americanas a investir no setor da alimentação halal - aquela permitida para muçulmanos - durante um evento em Kuala Lumpur.
"Queria convidar as empresas latino-americanas a trabalhar com as companhias malaias para fornecer ingredientes halal, como os baseados no óleo de palma e outras gorduras", indicou Mustapa, em comunicado divulgado pelo órgão.
O ministro lembrou que já existem países latino-americanos interessados no comércio halal, como o Brasil, a Argentina e o Chile e destacou que esse é um mercado com grandes projeções.
Ele defendeu o estreitamento dos laços entre o Sudeste Asiático e a América Latina no evento, que aconteceu na capital do país por ocasião do Dia do Comércio Latino-americano, com a participação de cerca de 750 pessoas. O encontro foi organizado pelo ministério em parceria com as embaixadas do Brasil, da Argentina, do Chile, da Colômbia, de Cuba, do Equador, do México, do Peru, do Uruguai e da Venezuela.
"Neste mundo globalizado e sem fronteiras, encurtar distâncias e respeitar as diferenças são imperativos que nenhuma economia pode evitar", disse o político.
Mustapa destacou que a Malásia é uma porta de entrada à Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), que no próximo dia 8 completa 50 anos.
Em 2016, as exportações malaias à América Latina aumentaram 10,2%, atingindo os US$ 15,3 bilhões de ringgit (US$ 3,57 bilhões), com os seus principais mercados - México, Brasil, Argentina, Chile e Peru. No setor automobilístico, a Malásia exportou 170 unidades do sedan compacto Proton Prevé ao Chile, o único país latino-americano com o qual tem um tratado de livre-comércio. A expectativa é chegar a 4 mil unidades do carro até 2022.
Já as importações do país aumentaram 2,1%, alcançando 17 bilhões de ringgit (US$ 4,1 bilhões), principalmente com Argentina, México, Venezuela e Chile.
"Queria convidar as empresas latino-americanas a trabalhar com as companhias malaias para fornecer ingredientes halal, como os baseados no óleo de palma e outras gorduras", indicou Mustapa, em comunicado divulgado pelo órgão.
O ministro lembrou que já existem países latino-americanos interessados no comércio halal, como o Brasil, a Argentina e o Chile e destacou que esse é um mercado com grandes projeções.
Ele defendeu o estreitamento dos laços entre o Sudeste Asiático e a América Latina no evento, que aconteceu na capital do país por ocasião do Dia do Comércio Latino-americano, com a participação de cerca de 750 pessoas. O encontro foi organizado pelo ministério em parceria com as embaixadas do Brasil, da Argentina, do Chile, da Colômbia, de Cuba, do Equador, do México, do Peru, do Uruguai e da Venezuela.
"Neste mundo globalizado e sem fronteiras, encurtar distâncias e respeitar as diferenças são imperativos que nenhuma economia pode evitar", disse o político.
Mustapa destacou que a Malásia é uma porta de entrada à Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), que no próximo dia 8 completa 50 anos.
Em 2016, as exportações malaias à América Latina aumentaram 10,2%, atingindo os US$ 15,3 bilhões de ringgit (US$ 3,57 bilhões), com os seus principais mercados - México, Brasil, Argentina, Chile e Peru. No setor automobilístico, a Malásia exportou 170 unidades do sedan compacto Proton Prevé ao Chile, o único país latino-americano com o qual tem um tratado de livre-comércio. A expectativa é chegar a 4 mil unidades do carro até 2022.
Já as importações do país aumentaram 2,1%, alcançando 17 bilhões de ringgit (US$ 4,1 bilhões), principalmente com Argentina, México, Venezuela e Chile.
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