Seul e Tóquio aumentarão pressão sobre Coreia do Norte após último teste
Seul, 30 ago (EFE).- O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediram nesta quarta-feira um impulso "extremo" na pressão sobre Pyongyang, um dia depois da Coreia do Norte ter lançado um míssil balístico que sobrevoou o norte do Japão.
Moon e Abe concordaram, durante uma conversa por telefone, da necessidade de aumentar a pressão sobre Pyongyang "até um nível extremo para fazer que a Coreia do Norte venha voluntariamente para a mesa de diálogo", informou o porta-voz da presidência sul-coreana, Park Soo-hyun, em uma entrevista coletiva divulgada pela agência de notícias "Yonhap".
Durante a conversa, os líderes também concordaram trabalhar em conjunto para impulsionar uma nova resolução do Conselho de Segurança da ONU "com medidas mais efetivas e específicas contra a Coreia do Norte".
O chefe do governo sul-coreano voltou a condenar hoje o último teste e disse que lançar um míssil sobre o território japonês foi de uma "violência escandalosa", segundo o porta-voz presidencial.
A Coreia do Norte lançou um míssil de médio alcance, que sobrevoou a península de Oshima antes de cair no Oceano Pacífico, cerca de 1.180 quilômetros do Cabo de Erimo.
O projétil percorreu mais de 2,7 mil quilômetros e alcançou o seu ponto culminante cerca de 550 quilômetros antes de cair no mar, algo que foi classificado pelo governo japonês como um teste de "gravidade sem precedentes".
Moon e Abe concordaram, durante uma conversa por telefone, da necessidade de aumentar a pressão sobre Pyongyang "até um nível extremo para fazer que a Coreia do Norte venha voluntariamente para a mesa de diálogo", informou o porta-voz da presidência sul-coreana, Park Soo-hyun, em uma entrevista coletiva divulgada pela agência de notícias "Yonhap".
Durante a conversa, os líderes também concordaram trabalhar em conjunto para impulsionar uma nova resolução do Conselho de Segurança da ONU "com medidas mais efetivas e específicas contra a Coreia do Norte".
O chefe do governo sul-coreano voltou a condenar hoje o último teste e disse que lançar um míssil sobre o território japonês foi de uma "violência escandalosa", segundo o porta-voz presidencial.
A Coreia do Norte lançou um míssil de médio alcance, que sobrevoou a península de Oshima antes de cair no Oceano Pacífico, cerca de 1.180 quilômetros do Cabo de Erimo.
O projétil percorreu mais de 2,7 mil quilômetros e alcançou o seu ponto culminante cerca de 550 quilômetros antes de cair no mar, algo que foi classificado pelo governo japonês como um teste de "gravidade sem precedentes".
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