Trump culpa a "desonestidade da imprensa" a sua preferência pelo Twitter
Washington, 30 dez (EFE).- Apenas dois dias depois de organizar um concurso para "coroar o rei das notícias falsas", o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou neste sábado a atacar a mídia, que ele acusou do crescente uso de fontes "falsas e inexistentes", então ele prefere as redes sociais.
"Eu uso redes sociais não porque gosto disso, mas porque é a única maneira de lutar contra uma 'imprensa' desonesta e injusta, que agora habitualmente é chamada de 'notícias falsas'. Cada vez empregam mais 'fontes' falsas e inexistentes", escreveu Trump, em seu perfil pessoal do Twitter.
O presidente, que mantém um relacionamento tenso com diversos meios de comunicação do país, os classificando de "inimigos do povo" pela sua constante publicação de "falsas notícias" e inclusive chegou a insinuar que poderia retirar a licença de uma das maiores emissoras de televisão do país.
De fato, este novo desencontro acontece depois de Trump ter organizado na última quinta-feira, um concurso entre seus seguidores através do site da sua campanha para as eleições de 2020, com o objetivo de "coroar o rei das notícias falsas" com três candidaturas: os canais "CNN" e "ABC" e a revista "Time".
No concurso, em forma de pesquisa, os eleitores precisam "votar na maior notícia falsa de 2017" com três opções por notícia: "falsa", "mais falsa" e "a mais falsa".
As críticas de Trump sobre a imprensa são habituais, como revelou o site de notícias "Axios", no mês de outubro, quando informou que dos 167 ataques feitos pelo magnata contra os seus supostos adversários através do Twitter, desde que assumiu a presidência em janeiro, 89 tiveram como alvo diferentes meios de comunicação.
"Eu uso redes sociais não porque gosto disso, mas porque é a única maneira de lutar contra uma 'imprensa' desonesta e injusta, que agora habitualmente é chamada de 'notícias falsas'. Cada vez empregam mais 'fontes' falsas e inexistentes", escreveu Trump, em seu perfil pessoal do Twitter.
O presidente, que mantém um relacionamento tenso com diversos meios de comunicação do país, os classificando de "inimigos do povo" pela sua constante publicação de "falsas notícias" e inclusive chegou a insinuar que poderia retirar a licença de uma das maiores emissoras de televisão do país.
De fato, este novo desencontro acontece depois de Trump ter organizado na última quinta-feira, um concurso entre seus seguidores através do site da sua campanha para as eleições de 2020, com o objetivo de "coroar o rei das notícias falsas" com três candidaturas: os canais "CNN" e "ABC" e a revista "Time".
No concurso, em forma de pesquisa, os eleitores precisam "votar na maior notícia falsa de 2017" com três opções por notícia: "falsa", "mais falsa" e "a mais falsa".
As críticas de Trump sobre a imprensa são habituais, como revelou o site de notícias "Axios", no mês de outubro, quando informou que dos 167 ataques feitos pelo magnata contra os seus supostos adversários através do Twitter, desde que assumiu a presidência em janeiro, 89 tiveram como alvo diferentes meios de comunicação.
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