Merkel incluirá novos nomes no governo, entre eles um crítico à sua política
Berlim, 25 fev (EFE).- A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, incluirá em seu próximo governo quatro novos nomes, dos seis que a União Democrata-Cristã (CDU) designará na grande coalizão, entre eles Jens Spahn, representante da ala mais crítica à política da líder do partido.
Merkel anunciou neste domingo a lista dos seus designados para integrar o próximo governo, após a reunião da cúpula do CDU e à espera de que amanhã os líderes do partido deem sua aprovação ao pacto de governo no congresso que será realizado em Berlim.
O nome de maior destaque na lista é o de Spahn, de 37 anos, que foi nos últimos meses uma das vozes mais críticas do partido e reivindicou reiteradamente à chanceler um perfil mais conservador.
Segundo os planos de Merkel, Spahn será o futuro ministro da Saúde na próxima grande coalizão entre o seu bloco conservador e o Partido Social-Democrata (SPD).
Os únicos antigos ministros do CDU que serão mantidos no próximo gabinete serão a titular de Defesa, Ursula von der Leyen, e o até agora ministro da Chancelaria, Peter Altmaier, figura de confiança de Merkel, que assumirá a pasta de Economia.
Os outros três novos designados pelo CDU para o próximo governo, além de Spahn, serão a vice-presidente do partido, Julia Klöckner, que ocupará o Ministério da Agricultura; Helge Braun, no da Chancelaria, e Anja Karliczek, no de Educação e Pesquisa.
Merkel já havia adiantado que na designação dos novos ministros iria procurar uma combinação entre pessoas com experiência e novas incorporações, assim como uma distribuição equilibrada entre as diferentes correntes de seu partido.
Encontrar essa composição "não foi fácil", admitiu a chanceler, que mencionou as "dolorosas renúncias" de antigos colaboradores, entre eles o ministro do Interior, Thomas de Maizière, cuja pasta agora corresponderá à União Social-Cristã de Baviera (CSU), partido irmanado à CSU.
Merkel anunciou neste domingo a lista dos seus designados para integrar o próximo governo, após a reunião da cúpula do CDU e à espera de que amanhã os líderes do partido deem sua aprovação ao pacto de governo no congresso que será realizado em Berlim.
O nome de maior destaque na lista é o de Spahn, de 37 anos, que foi nos últimos meses uma das vozes mais críticas do partido e reivindicou reiteradamente à chanceler um perfil mais conservador.
Segundo os planos de Merkel, Spahn será o futuro ministro da Saúde na próxima grande coalizão entre o seu bloco conservador e o Partido Social-Democrata (SPD).
Os únicos antigos ministros do CDU que serão mantidos no próximo gabinete serão a titular de Defesa, Ursula von der Leyen, e o até agora ministro da Chancelaria, Peter Altmaier, figura de confiança de Merkel, que assumirá a pasta de Economia.
Os outros três novos designados pelo CDU para o próximo governo, além de Spahn, serão a vice-presidente do partido, Julia Klöckner, que ocupará o Ministério da Agricultura; Helge Braun, no da Chancelaria, e Anja Karliczek, no de Educação e Pesquisa.
Merkel já havia adiantado que na designação dos novos ministros iria procurar uma combinação entre pessoas com experiência e novas incorporações, assim como uma distribuição equilibrada entre as diferentes correntes de seu partido.
Encontrar essa composição "não foi fácil", admitiu a chanceler, que mencionou as "dolorosas renúncias" de antigos colaboradores, entre eles o ministro do Interior, Thomas de Maizière, cuja pasta agora corresponderá à União Social-Cristã de Baviera (CSU), partido irmanado à CSU.
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