Seul e Pyongyang finalizam compromisso sobre desnuclearização para a cúpula
Goyang (Coreia do Sul), 26 abr (EFE).- As duas Coreias estão tentando finalizar um acordo para concretizar a desnuclearização do Norte na cúpula que será realizada na sexta-feira, informou nesta quinta, o gabinete presidencial de Seul que, no entanto, destacou a dificuldade desta tarefa.
O objetivo de Seul é que este documento, que seria assinado pelo líder norte-coreano, Kim Jong-un, e pelo presidente do Sul, Moon Jae-in, vá além dos acordos prévios alcançados entre os dois países sobre desnuclearização, segundo o governo sul-coreano.
As delegações das duas partes continuam com os trabalhos preparatórios para traduzir em um documento o compromisso para abandonar as armas nucleares que Pyongyang manifestou, quando resta um dia para a histórica cúpula entre Kim e Moon na fronteira intercoreana.
O formato que está declaração conjunta adotará ainda será definido e dependerá do grau de concordância entre as duas partes, segundo explicou um porta-voz do gabinete presidencial.
A mesma fonte acrescentou que, se um pacto for alcançado para a "completa desnuclearização do Norte", seria uma conquista significativa e uma "boa base" para a reunião posterior entre Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prevista para início de junho.
Em particular, Seul espera que o texto que saia da reunião, substitua a declaração conjunta que as duas Coreias assinaram em 1992, e que tentou reviver, sem sucesso, nas anteriores cúpulas intercoreanas realizadas em 2000 e 2007.
Segundo esse documento, os dois países acordaram, entre outras coisas, não possuir, testar, ou produzir armas atômicas e não operar instalações para produzir urânio para tais bombas; o contrário do que Pyongyang vem fazendo desde a década de 1990 com o desenvolvimento do seu programa armamentístico.
O objetivo de Seul é que este documento, que seria assinado pelo líder norte-coreano, Kim Jong-un, e pelo presidente do Sul, Moon Jae-in, vá além dos acordos prévios alcançados entre os dois países sobre desnuclearização, segundo o governo sul-coreano.
As delegações das duas partes continuam com os trabalhos preparatórios para traduzir em um documento o compromisso para abandonar as armas nucleares que Pyongyang manifestou, quando resta um dia para a histórica cúpula entre Kim e Moon na fronteira intercoreana.
O formato que está declaração conjunta adotará ainda será definido e dependerá do grau de concordância entre as duas partes, segundo explicou um porta-voz do gabinete presidencial.
A mesma fonte acrescentou que, se um pacto for alcançado para a "completa desnuclearização do Norte", seria uma conquista significativa e uma "boa base" para a reunião posterior entre Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prevista para início de junho.
Em particular, Seul espera que o texto que saia da reunião, substitua a declaração conjunta que as duas Coreias assinaram em 1992, e que tentou reviver, sem sucesso, nas anteriores cúpulas intercoreanas realizadas em 2000 e 2007.
Segundo esse documento, os dois países acordaram, entre outras coisas, não possuir, testar, ou produzir armas atômicas e não operar instalações para produzir urânio para tais bombas; o contrário do que Pyongyang vem fazendo desde a década de 1990 com o desenvolvimento do seu programa armamentístico.
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