Xi quer que China lidere reforma da governança global
Pequim, 24 jun (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, pediu mais esforços para que a China lidere uma reforma do sistema de governança global e construa uma rede mais extensa de associações internacionais através de uma diplomacia do socialismo com caraterísticas chinesas, informou neste domingo a agência estatal "Xinhua".
No seu discurso durante uma conferência sobre o trabalho relativo a Assuntos Exteriores realizada este fim de semana em Pequim, o líder chinês também insistiu que a diplomacia chinesa deve "salvaguardar firmemente os interesses de soberania, segurança e desenvolvimento da China".
Em relação aos membros do Partido Comunista, Xi destacou que a reforma de governança global que a China deve liderar tem que buscar um sistema mais justo e razoável.
Também lembrou que o programa das Novas Rotas da Seda, o grande projeto chinês de financiamento internacional de infraestruturas de transporte e telecomunicações, deve se consolidar e se estender para "elevar o abertura do país a um novo nível".
Este apelo de Xi para fortalecer o papel da China em nível internacional chega em meio a tensões comerciais com os Estados Unidos e o seu reconhecido trabalho como mediador na desnuclearização do regime norte-coreano.
No seu discurso durante uma conferência sobre o trabalho relativo a Assuntos Exteriores realizada este fim de semana em Pequim, o líder chinês também insistiu que a diplomacia chinesa deve "salvaguardar firmemente os interesses de soberania, segurança e desenvolvimento da China".
Em relação aos membros do Partido Comunista, Xi destacou que a reforma de governança global que a China deve liderar tem que buscar um sistema mais justo e razoável.
Também lembrou que o programa das Novas Rotas da Seda, o grande projeto chinês de financiamento internacional de infraestruturas de transporte e telecomunicações, deve se consolidar e se estender para "elevar o abertura do país a um novo nível".
Este apelo de Xi para fortalecer o papel da China em nível internacional chega em meio a tensões comerciais com os Estados Unidos e o seu reconhecido trabalho como mediador na desnuclearização do regime norte-coreano.
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