Sánchez defende força do governo e diz que não antecipará eleições na Espanha
Nova York, 25 set (EFE).- O presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, afirmou nesta terça-feira, nos Estados Unidos, que não tem intenção de antecipar as eleições gerais do país, previstas para ocorrer daqui dois anos, em 2020.
"Vou ficar até 2020, acredito", afirmou Sánchez em um evento organizado pelo Council on Foreign Relations, em Nova York, onde o líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) está para participar da Assembleia Geral da ONU.
Apesar das críticas envolvendo a ministra de Justiça da Espanha, Dolores Delgado, Sánchez disse, sem citar o caso especificamente, que seu governo é forte, mais sólido até que o de Mariano Rajoy, do Partido Popular (PP), seu antecessor no cargo.
"Mais forte porque conto com um apoio parlamentar forte e porque estamos aprovando reformas importantes", afirmou o presidente do governo da Espanha, destacando medidas em defesa da igualdade de gênero e de luta contra a pobreza na infância.
Sánchez reconheceu que passou por momentos difíceis, especialmente quando teve que deixar a liderança do PSOE em 2014, mas ressaltou que o importante é conseguir se levantar após cair. Para ele, isso antes não era possível antes na Espanha.
O presidente do governo do país brincou com a possibilidade de escrever um livro sobre sua experiência política nos últimos quatro anos, mas não lamentou os episódios sofridos por ele em particular.
Para Sánchez, a política espanhola viveu vários terremotos, o primeiro deles protagonizado pela divisão dos eleitores progressistas entre o PSOE e o Podemos.
Outras crises destacadas por ele foram o movimento independentista da Catalunha e a briga entre os dois principais partidos de direita na Espanha, o PP e o Ciudadanos, para liderar a oposição a seu governo.
"Vou ficar até 2020, acredito", afirmou Sánchez em um evento organizado pelo Council on Foreign Relations, em Nova York, onde o líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) está para participar da Assembleia Geral da ONU.
Apesar das críticas envolvendo a ministra de Justiça da Espanha, Dolores Delgado, Sánchez disse, sem citar o caso especificamente, que seu governo é forte, mais sólido até que o de Mariano Rajoy, do Partido Popular (PP), seu antecessor no cargo.
"Mais forte porque conto com um apoio parlamentar forte e porque estamos aprovando reformas importantes", afirmou o presidente do governo da Espanha, destacando medidas em defesa da igualdade de gênero e de luta contra a pobreza na infância.
Sánchez reconheceu que passou por momentos difíceis, especialmente quando teve que deixar a liderança do PSOE em 2014, mas ressaltou que o importante é conseguir se levantar após cair. Para ele, isso antes não era possível antes na Espanha.
O presidente do governo do país brincou com a possibilidade de escrever um livro sobre sua experiência política nos últimos quatro anos, mas não lamentou os episódios sofridos por ele em particular.
Para Sánchez, a política espanhola viveu vários terremotos, o primeiro deles protagonizado pela divisão dos eleitores progressistas entre o PSOE e o Podemos.
Outras crises destacadas por ele foram o movimento independentista da Catalunha e a briga entre os dois principais partidos de direita na Espanha, o PP e o Ciudadanos, para liderar a oposição a seu governo.
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