Colômbia se aproxima de 6 mil mortes por covid-19
A Colômbia confirmou mais 189 mortes por covid-19 nesta quarta-feira e se aproximou da marca de 6 mil vítimas do novo coronavírus desde o começo da pandemia, com 5.814 mortes devido à pandemia, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde.
Além disso, 5.271 novas infecções foram notificadas hoje, o que elevou o total de casos para 165.169, dos quais 87.269 ainda estão ativos, de acordo com as autoridades sanitárias.
Apesar de o país ter tido dias piores nas últimas semanas, os números continuam altos principalmente em Bogotá e nos departamentos de Atlántico e Antioquia.
Recorde de mortes em Bogotá
Das 189 mortes do dia, 73 foram registradas em Bogotá, o maior número de óbitos na capital desde que a emergência sanitária começou. No Atlântico, a segunda maior fonte de contágio, houve 41, 25 delas na capital Barranquilla, enquanto no Valle del Cauca foram reportadas 16.
Antioquia acrescentou nove vítimas do vírus SARS-CoV-2; Sucre, oito; Magdalena, sete; Córdoba, seis; e Cundinamarca, cinco. Bolívar, Cauca e Norte de Santander tiveram quatro mortes cada, enquanto em La Guajira, Nariño e Chocó foram contadas três. Já Huíla, Santander e Meta tiveram uma cada um.
O boletim diário do Ministério da Saúde também informou que 2.930 pacientes foram curados nas últimas 24 horas, o que faz com que o país vizinho tenha 71.736 curados.
Pandemia até dezembro
O ministro da Saúde, Fernando Ruiz, disse em entrevista à Agência Efe que a Colômbia terá um impacto ainda relativamente significativo da pandemia até o final de novembro ou início de dezembro.
"Minha aspiração é que, em janeiro e fevereiro, já tenhamos ultrapassado a pior parte da situação", declarou Ruiz, que considerou que as medidas tomadas pelo governo desde a chegada do vírus ao país vizinho, incluindo a quarentena, fizeram com que o contágio se dissipasse ao longo do tempo.
"Outros países optaram por lidar com a pandemia e sair dela rapidamente, com consequências de mortalidade muito elevadas. Entendo um pouco as decisões políticas e as prioridades de cada país. Tomamos esta, e isso significa que certamente chegaremos com um impacto significativo no final do ano", enfatizou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.