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Biden autoriza US$ 200 mi em novas armas e treinamento militar à Ucrânia

O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa sobre o Estado da União no Capitólio dos EUA, em Washington - Saul Loeb/Reuters
O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa sobre o Estado da União no Capitólio dos EUA, em Washington Imagem: Saul Loeb/Reuters

Steve Holland e Andrea Shalal

Da Reuters, em Washington

12/03/2022 14h40Atualizada em 12/03/2022 20h08

O presidente norte-americano, Joe Biden, autorizou, neste sábado (12), US$ 200 milhões em armas e outras ajudas à Ucrânia, informou a Casa Branca, enquanto autoridades ucranianas disseram que os fortes bombardeios das forças russas estava ameaçando a retirada de civis.

A decisão leva o total de auxílio dos EUA à segurança da Ucrânia ao longo do último ano a US$ 1,2 bilhão, afirmou uma autoridade sênior do governo.

Em um memorando ao secretário de Estado, Antony Blinken, Biden orientou que até US$ 200 milhões alocados por meio da Lei de Assistência Externa fossem designados à defesa da Ucrânia.

Os recursos podem ser usados para armas e outros artigos de defesa do estoque do Departamento de Defesa, e também para educação militar e treinamento para ajudar a Ucrânia.

Os novos recursos chegam dias depois de o Congresso dos EUA aprovar US$ 13,6 bilhões em auxílio emergencial à Ucrânia, como parte de US$ 1,5 trilhão para financiar o governo dos EUA até setembro.

Delegação bipartiária na Polônia

Também neste sábado, uma delegação com senadores democratas e republicanos chegaram à Polônia. Em Varsóvia, capital polonesa, o grupo se encontrou com o embaixador dos Estados Unidos no país, Mark Brzezinski, e viajou para Rzeszow para se encontrar com as tropas americanas da 82ª Divisão Aerotransportada.

A delegação planeja "se reunir com altos funcionários do governo e visitar locais de refugiados para afirmar o compromisso dos Estados Unidos com a Polônia, Ucrânia e outros aliados em resposta à invasão da Ucrânia por Vladimir Putin", de acordo com um comunicado à imprensa, segundo a CNN internacional.

Há relatos de que o grupo também irá até a fronteira da Polônia com a Ucrânia, neste domingo (13).