Polícia investiga se criminosos usaram cartões de crédito de publicitária assassinada no Rio
A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou nesta segunda-feira (24) que está em contato com instituições financeiras para descobrir se os criminosos que assassinaram a publicitária Patrícia Gomes Ávilla, 25, na semana passada, utilizaram os cartões de crédito da vítima.
Além disso, agentes do distrito policial de Queimados (55ª DP), cidade da Baixada Fluminense na qual o corpo foi encontrado em um terreno baldio, com um tiro na nuca, na sexta-feira (21), analisam dados do GPS (Global Positioning System) instalado no carro de Patrícia.
Com tais informações, a Polícia Civil pretende elucidar as circunstâncias do crime e estabelecer a movimentação da vítima e dos criminosos --durante a abordagem, a ação criminosa e a fuga. Nesta segunda-feira, familiares da vítima prestam depoimento na 55ª DP.
o pai de Patrícia, o encarregado de almoxarifado Eduardo Ávilla, 58, disse que não acreditava na hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte). "É muito estranho falarem em latrocínio. Não levaram nada", afirmou. Todos os objetos da publicitária estavam no carro recuperado em Angra dos Reis.
Por ora, a Polícia Civil informa apenas que "todas as hipóteses sobre a motivação do crime estão sendo investigadas".
De acordo com o boletim de ocorrência, Patrícia foi interceptada pelos criminosos na tarde da quinta (20), após sair de casa, na Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, de carro, para ir a uma consulta em uma clínica de estética em Irajá, também na zona norte.
Por meio do GPS do veículo, policiais militares identificaram e recuperaram o Palio cinza de Patrícia em Angra dos Reis, no litoral do Rio, na madrugada da sexta (21). Os PMs chegaram a trocar tiros com homens que estavam no carro, mas eles conseguiram fugir.
A polícia encontrou o corpo da publicitária, horas depois, durante a manhã. No local, a perícia encontrou uma cápsula de pistola calibre 38. (Com Estadão Conteúdo)
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