Maduro jura em nome de Chávez como presidente da Venezuela
CARACAS, 19 Abr 2013 (AFP) - Nicolás Maduro prestou juramento nesta sexta-feira como presidente da Venezuela em memória de seu mentor, o falecido Hugo Chávez, em um ato no qual recebeu a faixa presidencial do presidente da Assembleia Nacional (Parlamento), Diosdado Cabello.
"Juro pelo povo da Venezuela, juro pela memória eterna do comandante supremo que cumprirei e farei esta Constituição ser cumprida", disse Maduro, ao lado de um quadro gigante de Chávez e com a Carta Magna na mão esquerda.
Maduro, que também teve a faixa presidencial por uma das filhas de Chávez, María Gabriela, também jurou "construir uma pátria independente e socialista para todos e para todas".
"Pedimos a María Gabriela Chávez que nos acompanhe e nos ajude nesta tarefa", disse Cabello ao chamar a jovem.
Maduro foi eleito nas eleições presidenciais de domingo com 50,8% dos votos contra 49% do líder opositor Henrique Capriles, que pediu uma auditoria ampliada do processo após denunciar diversas irregularidades.
Durante a cerimônia de posse, protestos convocados pelos opositores foram realizados em várias áreas de Caracas em rejeição à posse de Maduro. Em resposta aos panelaços da oposição, seguidores do governo lançaram fogos de artifício.
"Juro pelo povo da Venezuela, juro pela memória eterna do comandante supremo que cumprirei e farei esta Constituição ser cumprida", disse Maduro, ao lado de um quadro gigante de Chávez e com a Carta Magna na mão esquerda.
Maduro, que também teve a faixa presidencial por uma das filhas de Chávez, María Gabriela, também jurou "construir uma pátria independente e socialista para todos e para todas".
"Pedimos a María Gabriela Chávez que nos acompanhe e nos ajude nesta tarefa", disse Cabello ao chamar a jovem.
Maduro foi eleito nas eleições presidenciais de domingo com 50,8% dos votos contra 49% do líder opositor Henrique Capriles, que pediu uma auditoria ampliada do processo após denunciar diversas irregularidades.
Durante a cerimônia de posse, protestos convocados pelos opositores foram realizados em várias áreas de Caracas em rejeição à posse de Maduro. Em resposta aos panelaços da oposição, seguidores do governo lançaram fogos de artifício.