Presidente de Mianmar dá indulto para quase 7 mil detentos
RANGUM, 30 JUL (ANSA) - O presidente de Mianmar, Thein Sein, anunciou nesta quinta-feira (30) a concessão de um indulto para 6.966 prisioneiros no país por "motivos humanitários e com objetivo de uma reconciliação nacional". Entre os beneficiados, estão 210 estrangeiros.
A graça presidencial foi dada hoje para coincidir com uma festa religiosa budista e como forma de preceder as eleições gerais de novembro. O Ministério da Comunicação não deu uma lista com os nomes daqueles que ganharam o benefício e acredita-se que entre os libertados não estão os militantes que denunciam abusos do governo.
A oposição política do país acusa o presidente de fazer o "perdão massivo" como forma de acalmar as críticas internacionais e de utilizar o mesmo recurso que as ditaduras militares utilizaram. A mídia chinesa informa que os 155 lenhadores chineses que foram condenados à prisão perpétua por retirar árvores do país estão entre os beneficiados. A sentença contra eles causou muita indignação na China e a medida foi considerada uma forma de intimidar o governo chinês em negociações diplomáticas.
Ainda de acordo com os veículos chineses, a maior parte dos libertados são acusados de delitos simples ou de crimes econômicos, como a fraude de alguns pescadores. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A graça presidencial foi dada hoje para coincidir com uma festa religiosa budista e como forma de preceder as eleições gerais de novembro. O Ministério da Comunicação não deu uma lista com os nomes daqueles que ganharam o benefício e acredita-se que entre os libertados não estão os militantes que denunciam abusos do governo.
A oposição política do país acusa o presidente de fazer o "perdão massivo" como forma de acalmar as críticas internacionais e de utilizar o mesmo recurso que as ditaduras militares utilizaram. A mídia chinesa informa que os 155 lenhadores chineses que foram condenados à prisão perpétua por retirar árvores do país estão entre os beneficiados. A sentença contra eles causou muita indignação na China e a medida foi considerada uma forma de intimidar o governo chinês em negociações diplomáticas.
Ainda de acordo com os veículos chineses, a maior parte dos libertados são acusados de delitos simples ou de crimes econômicos, como a fraude de alguns pescadores. (ANSA)
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