Atentado suicida mata dois militares da ONU no norte do Mali
Bamaco, 16 ago (EFE).- Pelo menos dois capacetes azuis (militares das forças de manutenção da paz da ONU) de Burkina Fasso morreram e nove ficaram feridos neste sábado em um atentado suicida no norte do no Mali, informou a Missão das Nações Unidas de Estabilização Multidimensional Integrada no Mali (Minusma).
Conforme um comunicado, o veículo de um suicida carregado de explosivos colidiu contra uma base da Minusma na cidade de Ber, às 11h30 (8h30, em Brasília), deixando um soldado morto e o segundo vindo a óbito por conta dos ferimentos.
O representante especial adjunto do secretário-geral da ONU para Mali, David Gressly, condenou o ataque e o qualificou de "violência sem sentido, gratuita e ignóbil".
"Estes ataques reforçam nossa determinação de continuar nossa missão junto ao povo malinês", declarou Gressly, citado no comunicado.
Este é o terceiro ataque que os militarem sofrem no norte do país somente nesta semana, depois que três soldados da ONU ficaram feridos na explosão de duas minas na quinta-feira e ontem.
A Minusma começou seus trabalhos no território em 1 de julho de 2013, depois que o exército francês expulsou do norte do país grupos radicais e terroristas que o controlavam desde 2012.
Conforme um comunicado, o veículo de um suicida carregado de explosivos colidiu contra uma base da Minusma na cidade de Ber, às 11h30 (8h30, em Brasília), deixando um soldado morto e o segundo vindo a óbito por conta dos ferimentos.
O representante especial adjunto do secretário-geral da ONU para Mali, David Gressly, condenou o ataque e o qualificou de "violência sem sentido, gratuita e ignóbil".
"Estes ataques reforçam nossa determinação de continuar nossa missão junto ao povo malinês", declarou Gressly, citado no comunicado.
Este é o terceiro ataque que os militarem sofrem no norte do país somente nesta semana, depois que três soldados da ONU ficaram feridos na explosão de duas minas na quinta-feira e ontem.
A Minusma começou seus trabalhos no território em 1 de julho de 2013, depois que o exército francês expulsou do norte do país grupos radicais e terroristas que o controlavam desde 2012.