Jihadistas libertam 13 cristãos iraquianos no norte do país
Mossul (Iraque), 16 set (EFE).- Os jihadistas do Estado Islâmico libertaram 13 cristãos iraquianos que chegaram nesta terça-feira à capital da região autônoma do Curdistão, Erbil, informou à Agência Efe um religioso de uma igreja local.
O pastor Bashar Kediya da Igreja Mar Zina, na cidade de Al Hamdaniya, ao leste de Mossul, disse que os cristãos libertados passaram 33 dias sob custódia do EI na localidade próxima de Qarqush.
Explicou que os libertados estão em bom estado de saúde e negou que sua libertação tenha acontecido através de um resgate.
Além disso, Kediya acrescentou que o EI libertou há alguns dias outros sete cristãos iraquianos após mantê-los em cativeiro durante 25 dias.
Dezenas de iraquianos da minoria cristã foram sequestrados nas localidades de Al Hamdaniya e Bartla depois que o EI tomou o controle dessas áreas no mês de agosto.
Os jihadistas conquistaram Mossul, a segunda maior cidade do Iraque e capital da província de Ninawa, no dia 10 de junho e declararam um califado nas regiões sob seu controle no norte da Síria e no Iraque, onde impuseram uma interpretação radical do islã. EFE
ya/rpr
O pastor Bashar Kediya da Igreja Mar Zina, na cidade de Al Hamdaniya, ao leste de Mossul, disse que os cristãos libertados passaram 33 dias sob custódia do EI na localidade próxima de Qarqush.
Explicou que os libertados estão em bom estado de saúde e negou que sua libertação tenha acontecido através de um resgate.
Além disso, Kediya acrescentou que o EI libertou há alguns dias outros sete cristãos iraquianos após mantê-los em cativeiro durante 25 dias.
Dezenas de iraquianos da minoria cristã foram sequestrados nas localidades de Al Hamdaniya e Bartla depois que o EI tomou o controle dessas áreas no mês de agosto.
Os jihadistas conquistaram Mossul, a segunda maior cidade do Iraque e capital da província de Ninawa, no dia 10 de junho e declararam um califado nas regiões sob seu controle no norte da Síria e no Iraque, onde impuseram uma interpretação radical do islã. EFE
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