Polícia enfrenta manifestantes opositores na capital do Bahrein
Manama, 25 jan (EFE).- Agentes antidistúrbios da Polícia do Bahrein enfrentaram manifestantes da oposição nesta sexta-feira em Manama quando estes tentavam marchar rumo à capital.
Um número indeterminado de manifestantes foi detido pelos policiais nos enfrentamentos, que também causaram feridos, nos quais os agentes lançaram gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral contra os jovens na parte antiga da capital.
Apesar das forças de segurança terem tentado bloquear as ruas, dezenas de pessoas conseguiram invadir a área, para protestar no velho mercado da cidade, próximo ao local proposto para a concentração.
As autoridades tinham declarado ilegal a concentração, convocada pelos principais grupos da oposição, que engloba grupos islamitas xiitas, liberais e esquerdistas.
Por sua parte, os opositores consideraram "injustificada" a proibição de protestar dentro da capital do país.
Estes novos choques acontecem poucas semanas antes do segundo aniversário do início dos protestos reformistas que agitaram esta pequena monarquia do Golfo Pérsico.
Nesta semana, os partidos e movimentos da oposição aceitaram "com cautela" a nova oferta do rei do país, Hamad bin Issa al-Khalifa, de um diálogo nacional para encerrar a crise.
Um número indeterminado de manifestantes foi detido pelos policiais nos enfrentamentos, que também causaram feridos, nos quais os agentes lançaram gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral contra os jovens na parte antiga da capital.
Apesar das forças de segurança terem tentado bloquear as ruas, dezenas de pessoas conseguiram invadir a área, para protestar no velho mercado da cidade, próximo ao local proposto para a concentração.
As autoridades tinham declarado ilegal a concentração, convocada pelos principais grupos da oposição, que engloba grupos islamitas xiitas, liberais e esquerdistas.
Por sua parte, os opositores consideraram "injustificada" a proibição de protestar dentro da capital do país.
Estes novos choques acontecem poucas semanas antes do segundo aniversário do início dos protestos reformistas que agitaram esta pequena monarquia do Golfo Pérsico.
Nesta semana, os partidos e movimentos da oposição aceitaram "com cautela" a nova oferta do rei do país, Hamad bin Issa al-Khalifa, de um diálogo nacional para encerrar a crise.
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