Penas do mensalão deverão ser aplicadas antes de julho, diz Joaquim Barbosa
Frases do julgamento do mensalão
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- 13.mar.2014 - "Não faltam elementos de que Cunha sabia estar se valendo de esquema ilegal de dinheiro", disse o ministro Luiz Fux durante o julgamento do Mensalão, nesta quinta-feira (13) Nelson Jr/STF/ Arte UOL Mais
- 13.mar.2014 - "Não foi produzida prova de que o participante [Cunha] tenha participado do esquema de lavagem de dinheiro ou que tivesse ciência da origem do dinheiro", disse o ministro Luís Roberto Barroso durante o julgamento do mensalão, nesta quinta-feira (13), quando a corte julgou os recursos do João Paulo Cunha, do João Cláudio Genu e do Breno Fischberg no caso do crime de lavagem de dinheiro Nelson Jr/STF/Arte UOL Mais
- 13.mar.2014 - "O tribunal de hoje não é o tribunal de ontem", disse o ministro Marco Aurélio Mello durante o julgamento do Mensalão, nesta quinta-feira (13) Roberto Jayme/UOL/ Arte UOL Mais
- 27.fev.2014 - frase de Joaquim Barbosa após absolvição de réus Arte/UOL Mais
- 27.fev.2014 - O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) o ministro Joaquim Barbosa criticou a decisão da corte, que por maioria de votos absolveu oito réus do mensalão do crime de formação de quadrilha. "Esta é uma tarde triste para este Supremo Tribunal Federal porque, com argumentos pífios, foi jogada por terra uma decisão plenária sólida" afirmou Barbosa Arte/UOL Mais
- 27.fev.2014 - O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes votou pela condenação dos oito réus do mensalão pelo crime de formação de quadrilha durante sessão desta quinta-feira (27). O magistrado ainda criticou a absolvição dos réus: "Não se trata de uma diferente realidade, trata-se de algo surreal" Arte/UOL Mais
- 27.fev.2014 - O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes votou pela condenação dos oito réus do mensalão pelo crime de formação de quadrilha durante sessão desta quinta-feira (27). ?Identifico no comportamento desses réus grave atentado às instituições do Estado de direito?, afirmou o magistrado Arte/UOL Mais
- 27.fev.2014 - A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Rosa Weber votou pela absolvição dos oito réus do mensalão pelo crime de formação de quadrilha. "Não detecto quaisquer destas hipóteses dentro do caso concreto, inclusive a exigência consciente de se associar especificamente para cometer crimes", afirmou a ministra Arte/UOL Mais
- 27.fev.2014 - O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavasck votou pela absolvição dos oito réus do mensalão pelo crime de formação de quadrilha. "Com todo o respeito, o STF também é falível. Por harmonia interna, proporcionalidade e tratamento isonômico, ele próprio reviu penas exacerbadas", afirmou o ministro Arte/UOL Mais
- 26.fev.2014 - "Eu não preciso do seu elogio, ministro", disse o ministro Joaquim Barbosa em resposta ao voto do ministro Luís Roberto Barroso, no julgamento do mensalão nesta quarta-feira (26) Nelson Jr/STF /Arte Uol Mais
- 26.fev.2014 - "[O Supremo] não é lugar de paixões inflamadas. Antes de ser simbólica, a Justiça precisa ser justa ", afirmou o ministro Luís Roberto Barroso, durante o julgamento do Mensalão, nesta quarta-feira (26) Roberto Jayme/UOL/Arte UOL Mais
- 26.fev.2014 - "É fácil fazer discurso político", disse o ministro Joaquim Barbosa como resposta ao voto do ministro Luís Roberto Barroso, no julgamento do mensalão nesta quarta-feira (26) Sergio Lima/Folhapress/Arte Uol Mais
- 26.fev.2014 - "Não é crível que Dirceu não tivesse a função de liderança, papel de comando em relação a outros integrantes", disse o ministro Luiz Fux durante o julgamento do Mensalão, nesta quarta-feira (26) Roberto Jayme/UOL/Arte UOL Mais
- 26.fev.2014 - "Genoino conhecia os ilícitos que estava praticando e o conjunto dos demais réus, razão pela qual rejeito os embargos", disse o ministro Luiz Fux durante o julgamento do Mensalão, nesta quarta-feira (26) Foto Sergio Lima/Folhapress/Arte UOL Mais
- 26.fev.2014 - "A associação dos condenados foi capaz, por um projeto delinquencial, de criar uma entidade autônoma atentatória à paz pública", disse o ministro Luiz Fux durante o julgamento Arte UOL Mais
- 26.fev.2014 - "Décadas? Séculos? Qual o período que se exige para que esse crime de quadrilha se configure?", disse o ministro Luiz Fux durante o julgamento do Mensalão, nesta quarta-feira (26) Arte UOL Mais
- 20.fev.2014 - "Ficou demonstrado que o grupo intentava a prática de crimes", disse Rodrigo Janot, procurador-geral da República, ao pedir a manutenção da condenação de José Dirceu e mais quatro réus Roberto Jayme/Arte/UOL Mais
- 20.fev.2014 - "Meu cliente teve 40 anos de vida pública sem qualquer mancha, sem qualquer mácula. O José Dirceu é inocente", disse o advogado José Luís Oliveira Lima, defensor de José Dirceu, nesta quinta-feira (20), no novo julgamento do ex-ministro para a acusação de formação de quadrilha no processo do mensalão Arte UOL Mais
- 20.fev.2014 - "Delúbio Soares, José Genoino e José Dirceu associaram-se com o fim de fundar um partido político, conquistar o poder e de mudar o Brasil. Essa é uma atividade lícita em qualquer regime democrático", disse Arnaldo Malheiros, advogado de Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, durante novo julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre recurso contra a acusação de formação de quadrilha no processo do mensalão Arte UOL Mais
- 13.nov.2013 - "Um dia, o processo acaba e a decisão precisa ser cumprida. Penso que, em relação a este processo, esse dia chegou", disse o ministro Luís Roberto Barroso ao votar pela execução imediata das penas dos réus do mensalão Nelson Jr/STF/Arte/UOL Mais
- 13.nov.2013 - "Isso é chicana consentida, implícita", afirmou o ministro Joaquim Barbosa sobre o voto de Teori Zavascki, do qual divergiu Felipe Sampaio/STF/Arte/UOL Mais
- 13.nov.2013 - "Para ser preso no Brasil, é preciso ser muito pobre e muito mal defendido", disse o ministro Luís Roberto Barroso sobre os réus do mensalão Nelson Jr/STF/Arte/UOL Mais
- 13.nov.2013 -"Não use adjetivação", disse o ministro Marco Aurélio. "É ou não é manobra?", respondeu o ministro Joaquim Barbosa, durante retomada da análise dos recursos do mensalão Pedro Ladeira/Folhapress/Divulgação/STF/Arte UOL Mais
- 13.nov.2013 - "Vamos ser sinceros. Vamos dizer as coisas com todas as letras. [Isto é] uma distorção completa de toda a jurisprudência do Brasil inteiro, ora bolas", disse o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes, durante retomada da análise dos recursos do mensalão. Os magistrados iniciaram uma discussão ao julgarem um recurso do ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas, que pediu redução de pena por lavagem de dinheiro Carlos Humberto/STF/Arte UOL Mais
- 13.nov.2013 - "Nós não vamos nunca encerrar esse julgamento. A cada embargo de declaração nós vamos revisar o mérito?", disse o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quarta-feira (13), durante julgamento dos recursos dos 13 réus da ação penal 470, conhecida como mensação, que não tiveram direito aos embargos infringentes Felipe Sampaio/STF/Arte UOL Mais
- 13.nov.2013 - "Estamos diante de uma injustiça que precisa ser sanada", afirmou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski nesta quarta-feira (13), durante julgamento dos recursos dos 13 réus da ação penal 470, conhecida como mensação, que não tiveram direito aos embargos infringentes Carlos Humberto/STF/Arte UOL Mais
- 18.set.2013 - "O encerramento da sessão teve para mim um efeito virtuoso, de permitir aprofundar a minha convicção em torno do que está ora em exame", afirmou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Celso de Mello, ao iniciar seu voto sobre o acolhimento ou não dos embargos infringentes no julgamento do mensalão nesta quarta-feira (18) Arte/UOL Mais
- 18.set.2013 - "Meu voto é apenas mais um, que se somará a um grupo de cinco outras manifestações", afirmou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Celso de Mello. Ao iniciar seu voto sobre o acolhimento ou não dos embargos infringentes no julgamento do mensalão nesta quarta-feira (18), o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Celso de Mello disse que o adiamento da decisão a respeito do futuro do mensalão foi uma oportunidade para "aprofundar" sua convicção Arte/UOL Mais
- 12.set.2013 - "As emoções devem estar sendo intensas", afirmou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello em sessão, nesta quinta-feira (12), sobre a análise dos embargos infringentes dos condenados na ação penal 470, conhecida como mensalão Arte/UOL Mais
- 12.set.2013 - O ministro do STF (Supremo tribunal Federal) Ricardo Lewandowski afirmou durante a retomada da análise dos embargos infringentes dos condenados na ação penal 470, conhecida como mensalão, que "não se pode retirar casuisticamente um recurso com o qual os réus contavam". Ele votou a favor da admissão dos recursos Arte/UOL Mais
- 12.set.2013 - "O tamanho da incongruência é do tamanho do mundo neste caso", afirmou o ministro do STF (Supremo tribunal Federal) Gilmar Mendes, durante sessão de retomada da análise dos embargos infringentes dos condenados na ação penal 470, conhecida como mensalão. O ministro votou contra a admissão dos recursos Arte/UOL Mais
- 11.set.2013 - "Aquilo que vale para os quadrúpedes deve valer para os bípedes" disse o ministro Teori Zavascki durante a votação dos embargos infringentes, tipo de recurso que, se aceito, poderá reabrir o julgamento de 11 réus condenados no julgamento do mensalão. Zavascki votou de forma favorável à admissão desses recursos Arte/UOL Mais
- 11.set.2013 - "A única paixão legítima aqui é pelo que é certo e justo", disse o ministro Luís Roberto Barroso durante a votação dos embargos infringentes, tipo de recurso que, se aceito, poderá reabrir o julgamento de 11 réus condenados no julgamento do mensalão Arte/UOL Mais
- 11.set.2013 - "Penso que seria imprópria uma mudança da regra do jogo quando ele se encontra quase no final"disse o ministro Luís Roberto Barroso durante a votação dos embargos infringentes, tipo de recurso que, se aceito, poderá reabrir o julgamento de 11 réus condenados no julgamento do mensalão. Barroso votou de forma favorável à admissão desses recursos Arte/UOL Mais
- 5.set.2013 - "Admitir embargos infringentes no caso seria apenas um forma de eternizar o feito [o processo do mensalão]", afirmou o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo e presidente do STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro se manifestou contrário à admissão dos embargos infringentes Arte/UOL Mais
- 5.set.2013 - "Nos dias atuais essa modalidade recursal é alheia ao STF quando este atua em ação penal originária. Este recurso não pode ser admitido", diz o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, durante a votação dos embargos infringentes. Ao contrário dos embargos declaratórios, esse tipo de recurso pode reabrir o julgamento de 11 dos 25 réus condenados no mensalão Arte/UOL Mais
- 5.set.2013 - "Claro que isso aqui foi para superar a prescrição e impor regime fechado aos réus", disse o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski, nesta quinta-feira, sobre as penas impostas ao réu José Dirceu. O ministro afirmou que as penas de Dirceu e Genoino para os crimes de corrupção e formação de quadrilha foram aumentadas indevidamente Arte/UOL Mais
- 4.set.2013 - O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello disse que não há "semideuses no Supremo", durante julgamento dos embargos de declaração dos réus condenados na ação penal 470, conhecida como mensalão, nesta quarta-feira Arte/UOL Mais
- 29.ago.2013 - A frase foi dita pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, nesta quinta-feira (29), durante julgamento dos embargos de declaração do ex-ministro José Dirceu. No julgamento do ano passado, a maioria dos ministros considerou Dirceu o mandante do mensalão Arte/UOL Mais
- 29.ago.2013 - Durante julgamento dos embargos de declaração do ex-ministro José Dirceu, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski afirmou que a forma como foi calculada a pena do réu não pode ser aproveitada pelos ministros Arte/UOL Mais
- 29.ago.2013 - O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Celso de Mello, defendeu nesta quinta-feira, durante a análise dos embargos declaratórios do ex-ministro José Dirceu, que o político foi o líder do mensalão. No julgamento do ano passado, a maioria dos ministros considerou Dirceu o mandante do esquema que gerou a Ação Penal 470 Arte/UOL Mais
- 28.ago.2013 - O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luis Roberto Barroso, afirmou, antes de rejeitar os embargos declaratórios do deputado federal José Genoino (PT-SP), que lamentava "condenar um homem que participou da resistência à ditadura no Brasil" e que "jamais lucrou com a política" Arte/UOL Mais
- 28.ago.2013 - O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa fala sobre o publicitário Marcos Valério. Em sessão de julgamento dos recursos do mensalão na tarde desta quarta-feira (28), os ministros decidiram reduzir de 15 para 10 salários mínimos o valor do dia-multa impostos a Valério Arte/UOL Mais
- 28.ago.2013 - O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, questiona o ministro Ricardo Lewandowski, durante a sessão desta quarta-feira do julgamento dos recursos dos réus do mensalão Arte/UOL Mais
- 22.ago.2013 - O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, afirmou que Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, tinha "desprezo" pelos bens públicos. A declaração foi dada durante análise de recurso contra a sentença do petista dada pelo STF Arte/UOL Mais
- 21.ago.2013 - O decano do STF (Supremo Tribunal Federal), Celso de Mello, afirmou que "ninguém pode cercear manifestação de ministros", durante pronunciamento no início da sessão desta quarta-feira (21), em referência ao bate-boca ocorrido na semana passada entre os ministros Joaquim Barbosa, presidente da Corte e relator do julgamento do mensalão, e Ricardo Lewandowski Arte/UOL Mais
- 21.ago.2013 - Após trocas de farpas, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, evitou pedir desculpas ao ministro Ricardo Lewandowski, na abertura da sessão desta quarta-feira (21) do julgamento do mensalão. Se resumiu a afirmar "Ratifico meu respeito ao tribunal e aos seus membros". Já Lewandowski, disse que quer "deixar esse episódio de lado, ultrapassado, porque este tribunal por sua história é maior do que os seus integrantes Arte/UOL Mais
- 21.ago.2013 - Em sua fala de abertura da sessão desta quarta-feira (21) do julgamento dos recursos declaratórios da Ação Penal 470, conhecida como mensalão, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, afirmou que "justiça que tarda não é justa" Arte/UOL Mais
- 15.ago.2013 - "Não estou aqui para comentar o videoteipe" disse o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso Arte/UOL Mais
- 15.jul.2013 - Os ministros Joaquim Barbosa, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator do processo do mensalão, e Ricardo Lewandowski, reeditaram as discussões ásperas travadas no julgamento do mensalão, no ano passado, na sessão desta quinta-feira (15), que analisa os recursos dos réus condenados. Barbosa subiu o tom contra o colega e afirmou que ele está fazendo "chicana". Em termos jurídicos, chicana é o ato de retardar um processo judicial com base em um detalhe ou em um ponto irrelevante. A palavra também pode ser entendida como "trapaça" ou "tramoia" Arte/UOL Mais
- 15.ago.2013 - "Os deputados federais, que são réus, são acusados de corrupção por terem recebido dinheiro para votar e não em decorrência do conteúdo de seus votos?, afirmou o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa. Esta quinta-feira é o segundo dia da retomada do julgamento do mensalão. Na quarta-feira (14), o STF rejeitou todos os embargos apresentados pelos réus Arte/UOL Mais
- 15.ago.2013 - "Não houve nenhuma omissão quanto a esse tema" disse o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, sobre o pedido para que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva fosse incluído no processo do mensalão. A defesa do réu Roberto Jefferson(PTB-RJ) pediu a inclusão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo do mensalão. Todos os recursos foram rejeitados pelo presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, que foi seguido pelos demais nove magistrados Arte/UOL Mais
- 14.ago.2013 - "Faça-o de maneira séria", disse o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, durante minutos de bate-boca com o ministro Dias Toffoli. A discussão ocorreu quando Toffoli questionou se poderia votar ou não sobre o recurso de Emerson Palmieri, ex-tesoureiro do PTB, condenado a quatro anos de prisão e a pagar multa de R$ 240 mil. "Faça-o de maneira séria", disse Barbosa, pedindo que Toffoli votasse, e foi rebatido pelo ministro. "Vossa excelência presida de maneira séria". Barbosa, então, respondeu: "Eu sei onde vossa excelência quer chegar". "Vossa excelência tem a capacidade premonitória", retrucou Toffoli Arte/UOL Mais
- 14.ago.2013 - "Meu voto é meu e não é de mais ninguém", disse o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli, durante bate-boca com o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa. A discussão ocorreu quando Toffoli questionou se poderia votar ou não sobre o recurso de Emerson Palmieri, ex-tesoureiro do PTB, condenado a quatro anos de prisão e a pagar multa de R$ 240 mil. Os ministros Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello votaram pela revisão da multa Arte/UOL Mais
- 14.ago.2013 - "Não existe corrupção do PT, do PSDB ou do PMDB. Existe corrupção. Não há corrupção pior ou melhor. A corrupção é mal em si e não deve ser politizada", afirmou o ministro Luís Roberto Barroso durante a primeira sessão do STF (Supremo Tribunal Federal) para analisar os recursos dos réus condenados pelo mensalão Gervásio Batista/STF Mais
- 14.ago.2013 - "É no mínimo questionável afirmar que [o mensalão] se trata do maior escândalo de corrupção do país", afirmou o ministro Luís Roberto Barroso durante a primeira sessão do STF (Supremo Tribunal Federal) para analisar os recursos dos réus condenados pelo mensalão Carlos Humberto/STF Mais
- 14.ago.2013 - "O que se tem aqui é a tentativa de eternizar a discussão", disse o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) no primeiro dia da retomada do julgamento do mensalão Felipe Sampaio/STF Mais
- 17.dez.2012 - "A insubordinação legislativa ou executiva revela-se comportamento intolerável, inaceitável ou incompreensível", afirmou o ministro Celso de Mello sobre a reação da Câmara dos Deputados à cassação dos mandatos Antonio Araújo/UOL Mais
- 17.dez.2012 - "Isso nunca houve no tribunal", criticou o ministro Marco Aurélio. A divergência se deu quando Barbosa anunciou que faria alguns agradecimentos a assessores que foram importantes para ele ao longo do julgamento, procedimento incomum nos julgamentos do STF Roberto Jayme/UOL Mais
- 17.dez.2012 - "Eu vejo ministros tecendo loas a figuras públicas e não públicas. Por que razão não podemos enaltecer os servidores ou colaboradores desse tribunal?", disse Joaquim Barbosa sobre os agradecimentos ao final da sessão que encerrou o julgamento Antonio Araújo/UOL Mais
- 17.dez.2012 - "A perda do mandato é uma consequência direta e imediata da suspensão dos direitos políticos causadas pela condenação criminal", disse o ministro Celso de Mello Felipe Sampaio/STF Mais
- 17.dez.2012 - "Não se pode minimizar o papel do Supremo Tribunal Federal e sua decisão em matéria constitucional, pois trata-se de decisão que concretiza diretamente o próprio texto da Constituição", disse o ministro Celso de Mello Carlos Humberto/STF Mais
- 10.dez.2012 - "O juiz competente para julgar o exercício do poder político é o povo soberano", disse a ministra Rosa Weber Roberto Jayme/UOL Mais
- 10.dez.2012 - "O que se protege não é pessoa física do parlamentar, mas a sua representatividade", votou o ministro Dias Toffoli Roberto Jayme/UOL Mais
- 10.dez.2012 - "Um condenado que está preso, em regime fechado, mas continua com mandato parlamentar... Isso salta aos olhos!", afirmou o ministro Gilmar Mendes Roberto Jayme/UOL Mais
- 10.dez.2012 - "Aqui nós nos restringimos ao julgamento jurisdicional. O julgamento politico cabe ao Congresso Nacional", disse o ministro Ricardo Lewandowski ao defender que a decisão sobre a cassação depende da Câmara Felipe Sampaio/STF Mais
- 6.dez.2012 - "A suspensão dos direitos políticos, e a consequente perda do mandato eletivo, é efeito irreversível da sentença condenatória", disse Joaquim Barbosa sobre os deputados condenados STF Mais
- 6.dez.2012 - "A perda do mandato, em decorrência de condenação criminal, não será automática", defendeu o ministro Ricardo Lewandowski Felipe Sampaio/STF Mais
- 6.dez.2012 - "Esses votos vão ficar para a história", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski ao reajustar as penas dos réus condenados Felipe Sampaio/STF Mais
- 6.dez.2012 - "Não pode haver pressa na conclusão deste julgamento", afirmou o ministro Marco Aurélio na 51ª sessão do julgamento Carlos Humberto/STF Mais
- 6.dez.2012 - ?Não estamos aqui fazendo uma nova rodada de dosimetria?, afirmou o ministro Luiz Fux Carlos Humberto / STF Mais
- 6.dez.2012 - "Como dizem os ingleses, 'let's move on [vamos seguir em frente]", disse o ministro Joaquim Barbosa. Ele disse ainda que "a nação não aguenta mais esse julgamento" Carlos Humberto/STF Mais
- "Estamos diante de um julgamento inusitado, de um julgamento sem precedentes" Ministro Ricardo Lewandowski Nelson Jr/STF Mais
- ?O caso vai estabelecer, sim, paradigmas?, disse o ministro Gilmar Mendes sobre o julgamento do mensalão Carlos Humberto/STF Mais
- 5.dez.2012 - ?Não estamos aqui para reabrir o julgamento?, afirmou Joaquim Barbosa. ?Seria incompreensível começar tudo de novo" Antonio Araújo/UOL Mais
- ?Eu volto a repetir que as penas que foram fixadas à luz da razoabilidade e a pena final só é mais expressiva aos réus que cometeram muitos delitos?, destacou Luiz Fux Sergio Lima/Folhapress Mais
- 05.dez.2012 - "Se tivéssemos levado à risca a jurisprudência do Supremo, as penas teriam sido muito mais gravosas", disse o ministro Joaquim Barbosa em sessão do STF Nelson Jr/STF Mais
- "O crime continuado é uma ficção jurídica para mitigar os efeitos exagerados da aplicação das penas dos crimes concorrentes, quando não há limitação para a acumulação material", afirmou o ministro Marco Aurélio. Nelson Jr/STF Mais
- 28.nov.2012 - "Eu pensei que vossa excelência já tivesse passado, agora vejo que foi por telepatia", disse o ministro Marco Aurélio ao presidente do STF, Joaquim Barbosa Sergio Lima/Folhapress Mais
- 28.nov.2012 - "A objetividade não pode excluir o voto de nosso decano", afirmou o ministro Marco Aurélio sobre o decano Celso de Mello UOL Mais
- 28.nov.2012 - "Detesto repetição de procedimentos e perda de tempo", disse o ministro Joaquim Barbosa na sessão do julgamento do mensalão que terminou a dosimetria das penas dos 25 réus Sergio Lima/Folhapress Mais
- 28.nov.2012 - "O senhor está se insurgindo contra a figura do presidente [do STF]", disse Joaquim Barbosa durante discussão com Ricardo Lewandowski no julgamento do mensalão Sergio Lima/Folhapress Mais
- 28.nov.2012 - "Roberto Jefferson acabou prestando um grande serviço a essa pátria, no que escancarou as mazelas existentes", disse o ministro Marco Aurélio, que foi favorável ao benefício da confissão para o réu Roberto Jefferson no julgamento do mensalão Nelson Jr/STF Mais
- 28.nov.2012 - "Sem Roberto Jefferson, o que teríamos? A continuidade do escamoteamento do que vinha ocorrendo? Sim, teríamos", completou o ministro Marco Aurélio Nelson Jr/STF Mais
- 28.nov.2012 - "De denúncia espontânea é que não teve nada", disse o ministro-revisor do processo do mensalão, Ricardo Lewandowski, que foi contra conceder ao réu Roberto Jefferson o benefício da confissão Nelson Jr/STF Mais
- 28.nov.2012 - "Ao revelar o esquema tornou-se possível desvendar o plano criminoso instalado por detentores de importantes cargos públicos", disse o ministro-relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, atual presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), durante sessão em que se definiu a pena de Roberto Jefferson Roberto Jayme/UOL Mais
- 28.nov.2012 - "Ele jamais teve o intuito de delatar nada nem ninguém", continuou o ministro Ricardo Lewandowski Nelson Jr/STF Mais
- 26.nov.2012 - "Nenhum dos réus negou o recebimento das vantagens. Pelo contrário, todos alegaram que receberam", afirmou o ministro Joaquim Barbosa Nelson Jr/STF Mais
- 26.nov.2012 - "Os motivos que o conduziram [Pedro Henry] à prática do crime são extremamente graves", disse o ministro Joaquim Barbosa Nelson Jr/STF Mais
- 26.nov.2012 - "O réu [Costa Neto] profissionalizou o modo de recebimento da propina", afirmou o ministro Joaquim Barbosa Antonio Araújo/UOL Mais
- 26.nov.2012 - "É uma vergonha, na verdade", concordou o ministro Joaquim Barbosa Roberto Jayme/UOL Mais
- 26.nov.2012 - "A prestação de serviços à comunidade tornou-se uma sanção tão banalizada", disse o ministro Celso de Mello sobre réu condenado a regime aberto Roberto Jayme/UOL Mais
- 21.nov.2012 - "É como voto, senhor presidente. Ops, é como voto. É força do hábito", disse o ministro Joaquim Barbosa ao concluir um voto. Em seu primeiro dia como presidente do STF, ele se esqueceu, por um momento, que já tinha assumido o cargo Antonio Araújo/UOL Mais
- 14.nov.2012 - "A crise no sistema penitenciário tem se revelado crônica", concordou o ministro Celso de Mello Roberto Jayme/UOL Mais
- 14.nov.2012 - "Nós temos realmente um inferno nos presídios", disse o ministro Gilmar Mendes, comentando a questão levantada por Toffoli roberto jayme/UOL Mais
- 14.nov.2012 - "Prisão restritiva de liberdade combina com o período medieval", disse o ministro Dias Toffoli Roberto Jayme/UOL Mais
- 14.nov.2012 - "Somos os guardiões da Constituição. A Constituição é o mais legítimo dos documentos jurídicos porque é produto de uma vontade normativa permanente?, afirmou o ministro Ayres Britto em seu discurso de despedida do STF. Ele completa 70 anos no dia 18 e irá se aposentar Carlos Humberto/STF Mais
- 14.nov.2012 - "Juiz não deve impor respeito, deve impor-se ao respeito", disse o ministro Ayres Britto em seu discurso de despedida do STF. Ele completa 70 anos no dia 18 e irá se aposentar Nelson Jr/STF Mais
- 14.nov.2012 - "Falar de vossa excelência faz naturalmente dilatar o coração", elogiou Roberto Gurgel, procurador-geral da República, ao falar do ministro Ayres Britto, que se despede do STF Antonio Araújo/UOL Mais
- 14.nov.2012 - "Não temos nem direito ao mau humor, tamanha a honra de servir ao nosso país nessa Casa", disse o ministro Ayres Britto em seu discurso de despedida do STF Roberto Jayme/UOL Mais
- 12.nov.2012 - "Desta vez nós chegamos a um acordo, se não pleno, praticamente integral", afirmou o ministro-revisor sobre o voto dele em relação ao voto de Barbosa sobre o crime de gestão fraudulenta cometido pela ré Kátia Rabello. "Finalmente", respondeu o ministro-relator, Joaquim Barbosa (dir.) Roberto Jayme e Antonio Araújo/UOL Mais
- 12.nov.2012 - "O que era triangular se tornou tentacular, o que era sistemático se tornou sistêmico", afirmou Ayres Britto sobre a atuação de Delúbio Soares no esquema do mensalão Roberto Jayme/UOL Mais
- 12.nov.2012 - "O crime [corrupção] foi praticado porque o governo federal não tinha a maioria na Câmara dos Deputados e o fez por meio da compra dos votos, por meio da compra dos líderes [dos partidos]", afirmou o ministro Joaquim Barbosa em seu voto Roberto Jayme/UOL Mais
- 12.nov.2012 - "Para esfriar o ambiente, acabei derrubando o copo d'água", disse o ministro Marco Aurélio após bate-boca entre relator e revisor Roberto Jayme/UOL Mais
- 12.nov.2012 - "As circunstâncias do crime são também negativas. [Genoino] utilizou a estrutura e o poder do partido que presidia para distribuir recursos em valores extraordinariamente elevados, em espécie, destinados à compra de votos", afirmou Joaquim Barbosa em seu voto Roberto Jayme/UOL Mais
- 12.nov.2012 - "A surpresa é a lentidão. O que surpreende é o joguinho. Eu que estou surpreendido com ação de obstrução de vossa excelência", respondeu Joaquim Barbosa Carlos Humberto/STF Mais
- 12.nov.2012 - "Vossa excelência está surpreendendo a corte a cada momento", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski ao criticar Joaquim Barbosa por mudar a ordem de votação dos réus Nelson Jr/STF Mais
- 8.nov.2012 - "Eu vou acompanhar a divergência iniciada pelo ministro Marcos Valério", afirmou o ministro Ayres Britto, confundindo o ministro Marco Aurélio com o réu do julgamento Antonio Araújo/UOL Mais
- 8.nov.2012 - "Vamos consertar o Brasil com C e com S, mas sem retrocesso cultural", afirmou o ministro Marco Aurélio Nelson Jr/STF Mais
- 8.nov.2012 - "Vencido, mas não convencido", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski ao votar sobre as penas do réu Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério Roberto Jayme/UOL Mais
- 7.nov.2012 - "Afinal, não corremos contra o relógio", disse o ministro Marco Aurélio ao votar sobre Ramon Hollerbach STF Mais
- 7.nov.2012 - "Saia daqui do plenário, vá em frente às câmaras e dê suas declarações", respondeu o ministro Ricardo Lewandowski a Joaquim Barbosa STF Mais
- 7.nov.2012 - "Não crie frases de efeito. Isso é inadmissível", disse o ministro Ricardo Lewandowski ao relator Joaquim Barbosa STF Mais
- 7.nov.2012 - "Vossa excelência está transformando réu em anjo", disse o ministro Joaquim Barbosa a Lewandowski, que defendeu penas menores para Ramon Hollerbach Agência Brasil Mais
- 7.nov.2012 - "Corromper um parlamentar é o mesmo que corromper um guarda de esquina?", respondeu Joaquim Barbosa a Lewandowski Nelson Jr/STF Mais
- 7.nov.2012 - "A corrupção de qualquer agente público é igualmente grave, faz parte justamente da pena que se culmina a este tipo de conduta", ressaltou o ministro-revisor, Ricardo Lewandowski no início do seu voto sobre Ramon Hollerbach Carlos Humberto/STF Mais
- 7.nov.2012 - "Eu sorrio quando assim o desejar", respondeu o ministro Joaquim Barbosa (dir.) a Marco Aurélio Carlos Humberto/STF Mais
- 7.nov.2012 - "O deboche não calha. Não sorria. A coisa é muito séria" disse o ministro Marco Aurélio em bate-boca com o relator Joaquim Barbosa Carlos Humberto/STF Mais
- 25.out.2012 - "Que continue a calmaria", brincou o ministro Marco Aurélio sobre a sequência de votos sem divergências e bate-bocas entre os ministros Roberto Jayme/UOL Mais
- 25.out.2012 - "As consequências do crime se revelam mais lesivas que as normais, o crime conduziu a instalação de uma verdadeira engrenagem de desvio de recursos públicos", disse o ministro Barbosa ao votar sobre o crime de corrupção ativa de Ramon Hollerbach Roberto Jayme/UOL Mais
- 24.out.2012 - "As circunstâncias judiciais dos crimes não revelaram nenhuma excepcionalidade", disse o ministro Ricardo Lewandowski ao definir as penas de Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério Roberto Jayme/UOL Mais
- 25.out.2012 - "Não vamos minimizar tanto a participação do Ramon Hollerbach, ele tinha constante diálogo com as autoridades públicas aqui em Brasília. Ele manteve inúmeras reuniões com órgãos públicos envolvidos aqui. Ele estava em todas", disse Barbosa em resposta a Lewandowski Roberto Jayme/UOL Mais
- 24.out.2012 - "Queria assinalar o gesto de grandeza do eminente ministro-relator. Nossas divergências não desbordam do plano estritamente técnico e jurídico", respondeu o ministro Ricardo Lewandowski Roberto Jayme/UOL Mais
- 24.out.2012 - "Estou muito preocupado e isso tem me levado a me exceder, como fiz há pouco ao rebater de maneira exacerbada o colega ministro Lewandowski, a quem peço desculpas pelo excesso", disse Joaquim Barbosa Roberto Jayme/UOL Mais
- 24.out.2012 - "Ninguém advoga para ninguém aqui", interveio o ministro Ayres Britto na discussão entre Barbosa e Lewandowski Nelson Jr/STF Mais
- 24.out.2012 - "Vossa excelência é que advoga para ele", disse o ministro Joaquim Barbosa sobre seu colega, Ricardo Lewandowski, que diminuiu a pena de um dos crimes de Marcos Valério. O relator pediu desculpas pelo "excesso" Nelson Jr/STF Mais
- 24.out.2012 - "Num colegiado o dissenso é salutar", afirmou o ministro Marco Aurélio, comentando a discordância entre Barbosa e Lewandowski STF Mais
- 24.out.2012 - "A minha a lógica é a da Constituição", respondeu o ministro Ricardo Lewandowski a Joaquim Barbosa, após novo bate-boca entre os dois. Em seguida, Barbosa pediu desculpas Carlos Humberto/STF Mais
- 24.out.2012 - "A minha lógica não é de vossa excelência. Não barateio o crime de corrupção", afirmou Joaquim Barbosa na discussão com Ricardo Lewandowski, que reduziu a pena de um dos crimes cometidos por Marcos Valério Nelson Jr/STF Mais
- 24.out.2012 - "Os dados estão no meu voto, se vossa excelência não leu, problema seu", disse o ministro Joaquim Barbosa a Ricardo Lewandowski. Os dois ministros voltaram a discutir na sessão desta quarta-feira, mas, em seguida, Barbosa pediu desculpas Nelson Jr/STF Mais
- 24.out.2012 - "O réu tem o direito de saber os detalhes da dosimetria", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski Nelson Jr/STF Mais
- 23.out.2012 - "[A dosimetria] É como fosse uma dose de remédio: não pode ser maior nem menor?, disse o ministro Ricardo Lewandowski Roberto Jayme/UOL Mais
- 23.out.2012 - "Neste ritmo, não terminaremos este julgamento este ano", disse o ministro Joaquim Barbosa após a primeira sessão de dosimetria das penas dos réus condenados no mensalão. A ideia era terminar a dosimetria nesta semana, mas faltam apenas duas sessões e 24 réus Roberto Jayme/UOL Mais
- 23.out.2012 - "Eu não vejo só a árvore, eu vejo a floresta também", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski, discordando do relator Joaquim Barbosa Roberto Jayme/UOL Mais
- 23.out.2012 - "A culpabilidade é bastante elevada no caso de Marcos Valério", disse o ministro Joaquim Barbosa ao definir as penas do publicitário Gervásio Baptista/STF Mais
- 23.out.2012 - "Vossa excelência está vendo por que, entre outras razões, não pode nos deixar precocemente?", perguntou o ministro Marco Aurélio ao presidente da Corte, Ayres Britto, que se aposenta em novembro Nelson Jr/STF Mais
- 23.out.2012 - "A dissidência é própria aos colegiados. O colegiado é, acima de tudo, a somatória de forças distintas", disse o ministro Marco Aurélio ao se posicionar contra a absolvição dos réus cujo julgamento tinha terminado em empate Dorivan Marinho/STF Mais
- 23.out.2012 - "Fico feliz de não ter que proferir este voto de minerva que me enerva", afirmou o ministro Ayres Britto, presidente do STF. Ele se recusou a usar o voto de qualidade, também conhecido como "voto de minerva", para desempatar o julgamento de sete réus, que acabaram absolvidos Nelson Jr/STF Mais
- 23.out.2012 - "Um ministro sozinho votando por dois me parece que é contraindicado", afirmou Ayres Britto. Ele se recusou a usar o voto de qualidade para desempatar o julgamento de sete réus, que acabaram absolvidos Nelson Jr/STF Mais
- 22.out.2012 - "A sociedade não pode perder a crença de que o Estado dará a resposta penal adequada. A paz pública é esta sensação coletiva", afirmou o ministro Ayres Britto. Ele votou por condenar 10 réus por formação de quadrilha Antonio Araújo/UOL Mais
- 22.out.2012 - "Quadrilha conota a ideia de organicidade. É algo orgânico. É algo visceral, vertebrado", afirmou o ministro Ayres Britto ao condenar José Dirceu e mais nove réus pelo delito Roberto Jayme/UOL Mais
- 22.out.2012 - "Estamos a condenar não atores políticos, mas protagonistas de sórdidas tramas criminosas", disse o ministro Celso de Mello ao condenar 11 réus por formação de quadrilha Carlos Humberto/STF Mais
- 22.out.2012 - "Esse processo revela um dos episódios mais vergonhosos da história política de nosso país" Ministro Celso de Mello Carlos Humberto/STF Mais
- 22.out.2012 - "Vítimas somos todos nós", afirmou o ministro Celso de Mello ao votar sobre formação de quadrilha no julgamento do mensalão Gervásio Baptista/STF Mais
- 22.out.2012 - "Em mais de 44 anos de atuação na área jurídica, nunca presenciei caso em que o delito de quadrilha se apresentasse tão nitidamente caracterizado em todos os seus elementos constitutivos", afirmou o ministro Celso de Mello ao iniciar seu voto Nelson Jr/STF Mais
- 22.out.2012 - "É só o indivíduo que mora no morro e sai atirando loucamente pela cidade que abala [a paz social]?, questionou o ministro Joaquim Barbosa Gervásio Baptista/STF Mais
- 22.out.2012 - "Houve a formação de uma quadrilha das mais complexas", disse o ministro Marco Aurélio ao condenar 11 réus por este delito Carlos Humberto/STF Mais
- 22.out.2012 - "A República não suporta mais tanto desvio de conduta", afirmou Marco Aurélio. Ele leu texto que declamou por ocasião de sua posse no TSE em 2006 Antonio Araújo/UOL Mais
- 22.out.2012 - "Na última década, vivenciamos época de abandono a princípios e perda de parâmetros", disse o ministro Marco Aurélio Nelson Jr/STF Mais
- 22.out.2012 - "O Brasil se tornou o país do faz-de-conta", disse o ministro Marco Aurélio em seu voto, lendo texto que declamou por ocasião de sua posse no TSE em 2006 Sergio Lima/Folhapress Mais
- 22.out.2012 - "Não se torna necessário que existam crimes concretos cometidos", afirmou o ministro Gilmar Mendes ao jusfiticar por que condenou 11 réus por formação de quadrilha Nelson Jr/STF Mais
- 22.out.2012 - "Houve a formação de uma engrenagem ilícita que atendeu a todos e cada um", afirmou o ministro Gilmar Mendes Sergio Lima/Folhapress Mais
- 22.out.2012 - "É do meu convencimento a existência de um projeto delinquencial", disse o ministro Luiz Fux ao condenar 11 réus Nelson Jr/STF Mais
- 22.out.2012 - "A quadrilha perdurou por mais de dois anos", disse Luiz Fux sobre o crime em análise no STF Carlos Humberto/STF Mais
- 22.out.2012 - "Só o fato de formar a quadrilha já é crime", afirmou o ministro Luiz Fux, que seguiu o relator e condenou 11 réus Carlos Humberto/STF Mais
- 22.out.2012 - "Não me parece que tenha havido a comprovação de que houve uma constituição de uma associação com a específica finalidade de prática de crimes", disse a ministra Cármen Lúcia ao absolver 13 réus do crime de formação de quadrilha Nelson Jr/STF Mais
- 22.out.2012 - "Comprar parlamentares, constitutir base no Congresso à base de dinheiro... Como isso não abala a paz social?", questionou o ministro Joaquim Barbosa, referindo-se ao crime de formação de quadrilha, julgado hoje pelo STF Nelson Jr/STF Mais
- 22.out.2012 - "A prática de crimes de formação de quadrilha por pessoas que usam terno e gravata traz um desassossego ainda maior", afirmou o ministro-relator Joaquim Barbosa ao comentar o voto de Rosa Weber Nelson Jr/STF Mais
- 22.out.2012 - "Os chamados núcleos político, financeiro e publicitário jamais imaginaram formar uma associação para delinquir"", afirmou a ministra Rosa Weber ao absolver 13 réus Nelson Jr/STF Mais
- 18.out.2012 - "Nós estudamos ainda com mais afinco as teses jurídicas em busca desse teor maior de segurança jurídica que toda a sociedade espera do Supremo Tribunal Federal", disse o ministro Ayres Britto Nelson Jr/STF Mais
- 18.out.2012 - "O Supremo é supremo porque decide em última instância. Na prática, isso exerce sobre todos nós uma saudável pressão psicológica", afirmou o ministro Ayres Britto Nelson Jr/STF Mais
- 18.out.2012 - "Essa verdadeira miscelânea conceitual a que incorreu o Ministério Público enfraqueceu as imputações contra os réus" - Ministro Ricardo Lewandowski Antonio Araújo/UOL Mais
- 18.out.2012 - "O sentido leigo da palavra quadrilha (...) não pode se impor sobre esta Corte", disse o ministro Lewandowski, que crê que houve falta de clareza na denúncia da Procuradoria Geral da República ao imputar o crime de formação de quadrilha aos 13 réus Nelson Jr/STF Mais
- 18.out.2012 - "No direito penal, não há mais ou menos. Ou o comportamento é típico ou não é", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski, justificando seu voto sobre formação de quadrilha Carlos Humberto/STF Mais
- 18.out.2012 - "A conduta de cada réu está claramente individualizada com o papel que desempenhavam na quadrilha", disse o ministro Joaquim Barbosa, condenando 11 réus STF Mais
- 18.out.2012 - "É uma grande desenvoltura que esse Marcos Valério tinha", diz Barbosa Felipe Sampaio/STF Mais
- 18.out.2012 - "A quadrilha levou a efeito diversos crimes para os quais foi constituída" Ministro Joaquim Barbosa Carlos Humberto / STF Mais
- 18.out.2012 - "Há provas mais do que consistentes que Delúbio Soares, além de funcionar como braço operacional do núcleo político, era o principal elo entre o núcleo politico e o núcleo publicitário" Ministro Joaquim Barbosa Felipe Sampaio/STF Mais
- 18.out.2012 - "Todo esse manancial probatório (...) comprova que era ele [Dirceu] quem comandava o núcleo político?, diz o Ministro Joaquim Barbosa Nelson Jr/STF Mais
- 17.out.2012 - "Para a exata compreensão dos fatos é preciso pontuar que Marcos Valério é um profissional do crime já tendo prestado serviços ao PSDB em MG na eleição de Eduardo Azeredo em 1998", diz Barbosa Antonio Araújo/UOL Mais
- 17.out.2012 - "O núcleo financeiro, em concurso com o núcleo publicitário, atuou na simulação de empréstimos junto ao Banco Rural e ao banco BMG com objetivo de injetar dinheiro na quadrilha", afirmou o ministro Joaquim Barbosa ao iniciar seu voto sobre formação de quadrilha Antonio Araújo/UOL Mais
- 17.out.2012 - "Um mais um é igual a um, como diria Sartre", disse o ministro Ayres Britto, citando o filósofo francês Antonio Araújo/UOL Mais
- 17.out.2012 - "O que estamos fazendo aqui é um julgamento rigorosamente jurídico", disse Ayres Britto Nelson Jr/STF Mais
- 17.out.2012 - "As empresas de publicidade existem para prestar serviços a terceiros e serem remuneradas. Aqui acontecia o contrário: as empresas é que abasteciam e que pagavam", afirmou o ministro Ayres Britto sobre as empresas de Marcos Valério Nelson Jr/STF Mais
- 17.out.2012 - "Marcos Valério firmou um acordo com o Partido dos Trabalhadores para ser, digamos, a lavandeira, o duto, de todos os delitos que se quisesse praticar" Ministro Joaquim Barbosa Nelson Jr/STF Mais
- 17.out.2012 - "Penso que a corte exige do Ministério Público uma prova quase que diabólica, uma prova impossível e, mentavelmente, escancara a porta da impunidade", afirmou o ministro Gilmar Mendes ao votar por condenar réus por lavagem de dinheiro Nelson Jr/STF Mais
- 17.out.2012 - "A percepção que tive é que ocorreu algum equívoco conventual, inclusive, com relação à prova do dolo", afirmou o ministro Gilmar Mendes ao condenar ex-deputados do PT por lavagem de dinheiro Nelson Jr/STF Mais
- 15.out.2012 - "Eu poderia muito bem revisar o meu voto para que o Ministério Público aprenda a fazer a denúncia de maneira mais explícita", disse Joaquim Barbosa Nelson Jr/STF Mais
- 15.out.2012 - "Duda e sua sócia nunca quiseram fazer branqueamento de capitais", disse Ricardo Lewandowski Antonio Araújo/UOL Mais
- 15.out.2012 - "Eu não quero convencer vossa excelência, eu é que estou convicta", diz Rosa Weber Felipe Sampaio/STF Mais
- 15.out.2012 - "Não se está mais no tempo das carruagens? Ministra Rosa Weber, ao comentar as remessas feitas ao exterior, que não precisam ser feitas de maneira física Dorivan Marinho/STF Mais
- 15.out.2012 - "É inaceitável numa corte como a nossa [cobrar coerência]. Não me cobre isso, se não vamos ter que passar pente fino nos votos", respondeu o ministro Ricardo Lewandowski após Joaquim Barbosa ter cobrado coerência de seu voto sobre lavagem de dinheiro Nelson Jr/STF Mais
- 15.out.2012 - "Não vem escrito 'Duda Mendonça', vem escrito 'Dusseldorf Company'. Aí é que está a lavagem", disse o ministro Joaquim Barbosa Nelson Jr/STF Mais
- 15.out.2012 - "Ele [Duda Mendonça] não é um marinheiro de primeira viagem", diz Ministro Ricardo Lewandowski Nelson Jr/STF Mais
- 15.out.2012 - "Há mais dúvidas do que certezas", disse o ministro Ricardo Lewandowski ao absolver Duda Mendonça de todas as acusações Nelson Jr/STF Mais
- 15.out.2012 - "Eu desidratei meu voto", diz o ministro Joaquim Barbosa, explicando que deixou o voto mais curto nessa reta final de julgamento do mensalão Divulgação/STF Mais
- 15.out.2012 - "Não há dúvida que eles [Duda Mendonça e Zilmar Fernandes] mantiveram os valores superiores a 100 mil dólares no exterior de maneira escondida, sem declaração" Nelson Jr/STF Mais
- 11.out.2012 - "Não podemos condenar com base em suposições e deduções. Só podemos condenar com base em provas" - Ministro Dias Toffoli Carlos Humberto / STF Mais
- 11.out.2012 - "Metade do Congresso Nacional sabia desse vasto esquema de distribuição de propina" - Ministro Joaquim Barbosa Felipe Sampaio/STF Mais
- 11.out.2012 - "Não se distribui quantias desse porte com essa facilidade" - Ministro Joaquim Barbosa Felipe Sampaio/STF Mais
- 11.out.2012 - "O crime de lavagem está em um processo de construção", diz Rosa Weber Roberto Jayme/UOL Mais
- 11.out.2012 - "Essa é a essência da lavagem de dinheiro: transformar as aparências" - Ministro Luiz Fux Nelson Jr/STF Mais
- 11.out.2012 - "Não vi prova de que eles tinham ciência dos crimes antecedentes contra o sistema financeiro nacional e a administração pública" - ministro Ricardo Lewandowski Gervásio Baptista/STF Mais
- 11.out.2012 - "Anderson Adauto recebeu R$ 350 mil e disse que nunca fez lavagem de dinheiro" - Ministro Joaquim Barbosa Felipe Sampaio/STF Mais
- 11.out.2012 - "Preocupa-me sobremaneira o diapasão que se está dando ao tipo lavagem de dinheiro" disse Marco Aurélio Dorivan Marinho/STF Mais
- 10.out.2012 - "[José Dirceu] era plenipotenciário", afirmou Ayres Britto sobre os poderes do então ministro da Casa Civil no governo Lula Nelson Jr/STF Mais
- 10.out.2012 - "Há fatos que sussuram, e há fatos que gritam", diz Ayres Britto Felipe Sampaio/STF Mais
- 10.out.2012 - "[Dirceu] era de fato o primeiro-ministro do governo", diz ministro Ayres Britto Felipe Sampaio/STF Mais
- 10.out.2012 - "Marcos Valério tinha o dom da ubiquidade, estava em todo lugar", afirmou Ayres Britto ao condenar o publicitário por corrupção ativa Nelson Jr/STF Mais
- 10.out.2012 - "O que era triangular se tornou tentacular", afirmou o ministro Ayres Britto sobre três os núcleos do mensalão (político, financeiro e publicitário) Nelson Jr/STF Mais
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, disse nesta quinta-feira (28) que as penas dos 25 condenados no julgamento do mensalão serão aplicadas antes de 1º de julho.
Condenados
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil |
José Genoino, ex-presidente do PT |
Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT |
Deputado João Paulo Cunha (PT-SP) |
Marcos Valério, empresário e publicitário |
Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério |
Cristiano de Mello Paz, ex-sócio de Marcos Valério |
Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil |
Rogério Tolentino, advogado e ex-sócio de Marcos Valério |
Simone Vasconcelos, ex-gerente da SMP&B |
Vinícius Samarane, vice-presidente do Banco Rural |
José Roberto Salgado, ex-diretor do Banco Rural |
Kátia Rabello, ex-presidente do Banco Rural |
Roberto Jefferson, deputado cassado (PTB-RJ) |
Deputado Valdemar Costa Neto (PL-SP) |
Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL |
Pedro Corrêa, deputado cassado (PP-PE) |
João Cláudio Genú, ex-assessor do PP na Câmara |
José Borba, ex-deputado (ex-PMDB-PR) |
Romeu Queiroz, ex-deputado (PTB-MG) |
Carlos Alberto Rodrigues, ex-deputado (PL-RJ) |
Enivaldo Quadrado, ex-sócio da corretora Bônus-Banval |
Breno Fischberg, ex-sócio da Bônus-Banval |
Emerson Palmieri, ex-tesoureiro do PTB |
Pedro Henry (PP-MT) |
"As ordens de prisão devem ser expedidas antes desta data", disse Barbosa em entrevista coletiva para correspondentes estrangeiros, embora tenha esclarecido que isto dependerá do cumprimento das últimas etapas do processo.
Para que as penas, que somaram cerca de 280 anos de prisão, sejam executadas, o Supremo ainda deve publicar as sentenças, o que está previsto para ocorrer em março.
Em seguida, as defesas dos réus poderão apresentar seus últimos recursos, que serão julgados antes de julho pelo STF. Só depois disso os locais onde os condenados deverão cumprir pena serão decididos, explicou Barbosa.
As penas variam entre os 40 anos de prisão aplicados ao publicitário Marcos Valério Fernandes e os dois anos que recebeu o ex-deputado José Borba, do PMDB.
Entre os 25 condenados figuram nomes como o ex-ministro-chefe da Casa Civil do governo de Luís Inácio Lula da Silva, o ex-presidente do PT José Genoino, seu ex-tesoureiro Delúbio Soares e o atual deputado João Paulo Cunha.
Embora as penas tenham sido consideradas "duras" por alguns setores da sociedade, Barbosa sustentou que para a magnitude do caso, que significou o desvio de R$ 100 milhões de verbas públicas, na realidade foram "baixíssimas".
O juiz disse também que devido a diversos benefícios legais, a maioria das penas será reduzida com o tempo e nenhuma delas chegará a ser cumprida em sua totalidade.
Barbosa opinou que esses benefícios são sintomas de um sistema penal "fraco", que "favorece o réu", acaba ajudando os "corruptos" e faz com que o sistema penal não tenha o devido efeito.
Tudo isso, segundo o presidente do Supremo, reforça a "sensação de impunidade" que existe no Brasil em relação aos políticos que praticam corrupção. Barbosa, no entanto, acredita que o mensalão apontou um "caminho" na direção contrária.
"Seguramente muitos juízes se sentirão mais encorajados agora" quando tiverem que processar algum político, argumentou Barbosa, para quem, no entanto, isto não acabará com as "incoerências" do processo penal no país.
Sobre a popularidade adquirida após o julgamento, Barbosa acredita que o fenômeno nada tem a ver com seu carisma social, mas sim porque "a sociedade está cansada dos políticos profissionais".