Dilma voa para Minas Gerais para visitar áreas afetadas pelas chuvas
Rio de Janeiro, 27 dez (EFE).- A presidente brasileira, Dilma Rousseff, partiu nesta sexta-feira de Salvador, no nordeste do país, rumo a Minas Gerais, onde sobrevoará as regiões afetadas pelas chuvas que causaram 45 mortes no estado e no Espírito Santo na última semana.
Dilma estava em Aratu, praia na Bahia de Todos os Santos (BA) desde ontem, quando iniciou um recesso que se prolongará até o próximo 6 de janeiro, mas decidiu interrompê-lo para visitar hoje algumas áreas de Minas Gerais e discutir a ajuda que pode ser dada aos afetados.
Em Minas Gerais, Estado natal da chefe de Estado, até agora as chuvas deixaram 18 mortos e obrigaram cerca de 10 mil pessoas a abandonar suas casas.
Os outros mortos e o resto dos afetados, que no total superam os 65 mil, se registraram no Espírito Santo, Estado que a presidente visitou na terça-feira passada.
Para facilitar o atendimento das vítimas das inundações, a governante estabeleceu nesta quinta-feira uma medida provisória que reduz a burocracia e permite atuar em forma mais rápida nas regiões afetadas por desastres naturais.
A nova legislação agiliza a libertação de recursos financeiros destinados a obras de reconstrução de casas e da infraestrutura afetada por fenômenos naturais.
Dilma estava em Aratu, praia na Bahia de Todos os Santos (BA) desde ontem, quando iniciou um recesso que se prolongará até o próximo 6 de janeiro, mas decidiu interrompê-lo para visitar hoje algumas áreas de Minas Gerais e discutir a ajuda que pode ser dada aos afetados.
Em Minas Gerais, Estado natal da chefe de Estado, até agora as chuvas deixaram 18 mortos e obrigaram cerca de 10 mil pessoas a abandonar suas casas.
Os outros mortos e o resto dos afetados, que no total superam os 65 mil, se registraram no Espírito Santo, Estado que a presidente visitou na terça-feira passada.
Para facilitar o atendimento das vítimas das inundações, a governante estabeleceu nesta quinta-feira uma medida provisória que reduz a burocracia e permite atuar em forma mais rápida nas regiões afetadas por desastres naturais.
A nova legislação agiliza a libertação de recursos financeiros destinados a obras de reconstrução de casas e da infraestrutura afetada por fenômenos naturais.