ONG registra mais de 800 mortos em 40 dias de ataque jihadista contra Kobani
Cairo, 26 out (EFE).- Ao todo, 815 pessoas morreram em 40 dias de ofensiva do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) contra o enclave curdo sírio de Kobani, na fronteira com a Turquia, informou neste domingo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A maioria dos mortos são combatentes: 481 integrantes do EI e 302 milicianos das Unidades do Proteção do Povo Curdo e das forças de segurança curdas, que defendem a zona.
Desde o dia 16 de setembro, quando o EI iniciou a atual ofensiva, as vítimas morreram em confrontos, bombardeios e atentados com carro-bomba registrados na cidade de Kobani e em seus arredores.
Nesses 40 dias também perderam a vida 11 integrantes de brigadas rebeldes e voluntários que combatem junto aos curdos, e 21 civis curdos. Dos civis, pelo menos 17 foram executados - alguns decapitados -, entre eles dois adolescentes, nos arredores de Kobani.
O Observatório indica que o número de combatentes mortos provavelmente seja o dobro do que foi documentado, devido ao forte sigilo sobre as mortes, especialmente a respeito das ações do EI.
Kobani está cercada pelo Estado Islâmico, com exceção do acesso pelo norte, que faz fronteira com a Turquia, país onde dezenas de milhares de curdos sírios estão refugiados.
À espera de reforços dos peshmerga ou forças do Curdistão iraquiano, cuja passagem pelo território turco foi autorizada por Ancara, as Unidades de Proteção do Povo Curdo estão conseguido que Kobani resista à investida do EI.
O respaldo dos bombardeios da coalizão internacional e as novas armas e munição lançadas recentemente por aviões dos Estados Unidos foram fundamentais contra a ofensiva do EI.
A maioria dos mortos são combatentes: 481 integrantes do EI e 302 milicianos das Unidades do Proteção do Povo Curdo e das forças de segurança curdas, que defendem a zona.
Desde o dia 16 de setembro, quando o EI iniciou a atual ofensiva, as vítimas morreram em confrontos, bombardeios e atentados com carro-bomba registrados na cidade de Kobani e em seus arredores.
Nesses 40 dias também perderam a vida 11 integrantes de brigadas rebeldes e voluntários que combatem junto aos curdos, e 21 civis curdos. Dos civis, pelo menos 17 foram executados - alguns decapitados -, entre eles dois adolescentes, nos arredores de Kobani.
O Observatório indica que o número de combatentes mortos provavelmente seja o dobro do que foi documentado, devido ao forte sigilo sobre as mortes, especialmente a respeito das ações do EI.
Kobani está cercada pelo Estado Islâmico, com exceção do acesso pelo norte, que faz fronteira com a Turquia, país onde dezenas de milhares de curdos sírios estão refugiados.
À espera de reforços dos peshmerga ou forças do Curdistão iraquiano, cuja passagem pelo território turco foi autorizada por Ancara, as Unidades de Proteção do Povo Curdo estão conseguido que Kobani resista à investida do EI.
O respaldo dos bombardeios da coalizão internacional e as novas armas e munição lançadas recentemente por aviões dos Estados Unidos foram fundamentais contra a ofensiva do EI.
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