Pesquisa indica melhora do índice de aprovação de Obama
Washington, 14 jan (EFE).- O índice de aprovação do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aumentou em sete pontos percentuais desde outubro, segundo uma pesquisa publicada nesta quarta-feira pela emissora "CBS".
46% dos americanos aprovam seu trabalho, exatamente o mesmo percentual dos que o desaprovam.
O estudo mostrou que a melhora veio em grande parte dos democratas e eleitores independentes que até as eleições legislativas de novembro estavam muito desencantados com suas políticas.
Logo antes das eleições legislativas de novembro a popularidade de Obama alcançou níveis mínimos devido à moderação de sua agenda política a pedido de seus companheiros democratas, que disputavam suas cadeiras no Congresso.
Finalmente, de pouco serviu o silêncio midiático presidencial, já que os republicanos recuperaram o controle do Senado e assim obtiveram o poder total sobre o Capitólio.
Enquanto em outubro apenas um terço dos independentes disseram aprovar sua gestão, agora 45%, influenciado pelos bons números econômicos das últimas semanas.
Para 43% dos americanos as políticas de Obama ajudaram a economia, e um terço acredita que pioraram. 57% acreditam que a queda dos preços do petróleo está melhorando a economia.
Os atentados terroristas de semana passada em Paris aumentaram a percepção sobre a possibilidade de ocorrer um ataque em solo americano em 57%, um número, no entanto, bastante abaixo dos dados posteriores ao da maratona de Boston em 2013 (66%).
O índice de aprovação do presidente é 18 pontos percentuais mais alto do que o George W. Bush no mesmo ponto de seu segundo mandato, mas tanto de Bill Clinton (65%) como de Ronald Reagan.
A pesquisa foi realizada entre 9 e 12 de janeiro de 2015 com 1.001 pessoas em todo o país por telefone. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
46% dos americanos aprovam seu trabalho, exatamente o mesmo percentual dos que o desaprovam.
O estudo mostrou que a melhora veio em grande parte dos democratas e eleitores independentes que até as eleições legislativas de novembro estavam muito desencantados com suas políticas.
Logo antes das eleições legislativas de novembro a popularidade de Obama alcançou níveis mínimos devido à moderação de sua agenda política a pedido de seus companheiros democratas, que disputavam suas cadeiras no Congresso.
Finalmente, de pouco serviu o silêncio midiático presidencial, já que os republicanos recuperaram o controle do Senado e assim obtiveram o poder total sobre o Capitólio.
Enquanto em outubro apenas um terço dos independentes disseram aprovar sua gestão, agora 45%, influenciado pelos bons números econômicos das últimas semanas.
Para 43% dos americanos as políticas de Obama ajudaram a economia, e um terço acredita que pioraram. 57% acreditam que a queda dos preços do petróleo está melhorando a economia.
Os atentados terroristas de semana passada em Paris aumentaram a percepção sobre a possibilidade de ocorrer um ataque em solo americano em 57%, um número, no entanto, bastante abaixo dos dados posteriores ao da maratona de Boston em 2013 (66%).
O índice de aprovação do presidente é 18 pontos percentuais mais alto do que o George W. Bush no mesmo ponto de seu segundo mandato, mas tanto de Bill Clinton (65%) como de Ronald Reagan.
A pesquisa foi realizada entre 9 e 12 de janeiro de 2015 com 1.001 pessoas em todo o país por telefone. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.