Milhares de pessoas se reúnem em Grozni para condenar "Charlie Hebdo"
Moscou, 19 jan (EFE).- Milhares de pessoas se reuniram em Grozni, a capital da Chechênia, em uma manifestação convocada pelas autoridades para protestar pelas caricaturas de Maomé publicadas pela revista satírica "Charlie Hebdo".
Segundo é possível ver em imagens divulgadas pela televisão russa "RT", milhares de pessoas participam do grande comício organizado pelo líder desta república russa do Cáucaso, de população muçulmana, Ramzan Kadyrov.
Foi o próprio Kadyrov -líder da república nomeado por Moscou- que convocou os chechenos para se manifestar hoje contra as "caricaturas do profeta".
"Os jornalistas franceses desenham caricaturas que supostamente representam o profeta. Tomamos a decisão de liderar uma grande manifestação popular condenando estes atos", escreveu o líder checheno em sua conta do Instagram.
Os organizadores esperam reunir até um milhão de pessoas, e nas imagens divulgadas pela "RT" pode ser vista uma enorme multidão que lota uma praça e as ruas próximas, levando bandeiras e cartazes.
Estão presentes líderes religiosos da Chechênia e o próprio Kadyrov se dirige desde o palanque à multidão, que de tempo em tempo grita "Allahu Akbar" (Deus é grande).
O protesto foi convocado para afirmar que "o Islã é uma religião de paz e manifestar nossa indignação com aqueles que seguem ignorando os sentimentos religiosos dos muçulmanos", disse o mufti da república, Jaron Torjoev.
Ontem, em Magas, capital da Inguchetia, outra república russa do Cáucaso Norte, cerca de 15 mil pessoas se congregaram também para protestar contra a publicação de caricaturas de Maomé.
O comício, convocado sob o lema "O Islã contra o terrorismo e o extremismo", foi realizado na praça junto à Torre da Concórdia.
A Rússia conta com sete repúblicas muçulmanas na conflituosa região do Cáucaso Norte, onde há anos atuam grupos guerrilheiros islamitas.
Segundo é possível ver em imagens divulgadas pela televisão russa "RT", milhares de pessoas participam do grande comício organizado pelo líder desta república russa do Cáucaso, de população muçulmana, Ramzan Kadyrov.
Foi o próprio Kadyrov -líder da república nomeado por Moscou- que convocou os chechenos para se manifestar hoje contra as "caricaturas do profeta".
"Os jornalistas franceses desenham caricaturas que supostamente representam o profeta. Tomamos a decisão de liderar uma grande manifestação popular condenando estes atos", escreveu o líder checheno em sua conta do Instagram.
Os organizadores esperam reunir até um milhão de pessoas, e nas imagens divulgadas pela "RT" pode ser vista uma enorme multidão que lota uma praça e as ruas próximas, levando bandeiras e cartazes.
Estão presentes líderes religiosos da Chechênia e o próprio Kadyrov se dirige desde o palanque à multidão, que de tempo em tempo grita "Allahu Akbar" (Deus é grande).
O protesto foi convocado para afirmar que "o Islã é uma religião de paz e manifestar nossa indignação com aqueles que seguem ignorando os sentimentos religiosos dos muçulmanos", disse o mufti da república, Jaron Torjoev.
Ontem, em Magas, capital da Inguchetia, outra república russa do Cáucaso Norte, cerca de 15 mil pessoas se congregaram também para protestar contra a publicação de caricaturas de Maomé.
O comício, convocado sob o lema "O Islã contra o terrorismo e o extremismo", foi realizado na praça junto à Torre da Concórdia.
A Rússia conta com sete repúblicas muçulmanas na conflituosa região do Cáucaso Norte, onde há anos atuam grupos guerrilheiros islamitas.
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