Com as eleições municipais de 2024 à vista, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já se mobiliza para ver qual candidato ele e o partido irão emplacar para a principal capital do país.
Com as derrotas no Congresso Nacional em propostas de interesse do governo Lula (PT), a pressão para dar um ministério com "acesso" direto ao Palácio do Planalto a uma liderança do centrão vem aumentando.
"Isso é uma coisa tão minha que não quero repartir com ninguém", disse o presidente Lula (PT), ao ser questionado por jornalistas sobre a indicação que fará ao Supremo e que, tudo sugere, será a de Cristiano Zanin.
Para o presidente Lula (PT) ter mais apoio na Câmara dos Deputados, petistas começam a defender a ideia de colocar o deputado federal Elmar Nascimento (União-BA) em algum ministério, o que traria junto a influência de Arthur Lira (PP-AL).
No Congresso, parte dos parlamentares odeia Deltan Dallagnol por ter sido vítima da Lava Jato; outra parte o detesta por ter amigos que viveram essa situação; e os demais não suportam o ex-procurador por achá-lo presunçoso, messiânico ou simplesmente enfadonho.
Abandonado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), seus aliados e o Exército, a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid começa a ser uma possibilidade.
Candidato a vice-presidente na chapa com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, o general Braga Netto (PL) tem "certeza de que é a bola da vez" nas investigações da Polícia Federal contra o tenente-coronel Mauro Cid, segundo apuração da colunista Thaís Oyama.
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dizem que ele não gosta da ideia da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) se candidatar à presidência da República e dá "pulos" com essa possibilidade, segundo a colunista do UOL Thaís Oyama,
Indicado ao STF (Supremo Tribunal Federal) pelo presidente Lula (PT) em seu primeiro mandato, o ex-ministro Ricardo Lewandowski terá uma conversa decisiva com o mandatário para decidir quem o sucederá na Corte.
O presidente Lula (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já têm data marcada para o primeiro duelo após as eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo petista.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstra despreocupação com relação à operação que apura uma possível fraude em seu cartão de vacinação e não acredita que a Polícia Federal encontre alguma mensagem comprometedora em seu celular.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai alegar que o tenente-coronel Mauro Cid e os seguranças presos na operação da Polícia Federal que mira fraudes em cartões de vacinação falsificaram os documentos "em proveito próprio".
Uma das hipóteses da Polícia Federal em relação ao cartão de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é que houve duas etapas de adulteração: a inserção e a retirada dos dados falsos, segundo apuração da colunista do UOL Thaís Oyama.