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Ativista Rodrigo Pilha deixa a prisão para cumprir pena em regime aberto
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O ativista Rodrigo Grassi, que foi preso no dia 18 de março ao participar de ato contra o presidente da República, à frente do Palácio do Planalto, em que uma faixa trazia os dizeres "Bolsonaro genocida", saiu há pouco da prisão. Ele vai cumprir pena por condenações anteriores por desacato e crimes de trânsito em regime aberto. Conhecido como Rodrigo Pilha, ele iniciou ontem greve de fome por ter adiada a progressão do regime semiaberto para o aberto.
"Ele está eufórico", disse à coluna o irmão do ativista, Érico Grassi, que foi recebê-lo no Centro de Progressão Penitenciária do Distrito Federal.
Em carta, Pilha denunciou "maus-tratos", "péssimas condições de cumprimento de pena" e "toda a sorte de violações de direitos humanos" na prisão. Fala, inclusive, de torturas que levam à morte dos presos. Ao sair da prisão, ele interrompeu a greve de fome.
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