Nova CPMF vai ao freezer e pode ficar para 2021
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Os operadores políticos do Planalto já não consideram a hipótese de votar o pedaço da reforma tributária que inclui a recriação da CPMF antes das eleições de novembro. Em privado, avaliam que a apreciação do imposto sobre transações financeiras do ministro Paulo Guedes (Economia) pode ser empurrada para 2021.
Nessa hipótese, ainda que fosse aprovada, a alíquota de 0,2% só passaria a vigorar em 2022, último ano do mandato de Bolsonaro. Pela lei, novos impostos só podem ser cobrados no ano seguinte ao de sua criação.
Na semana passada, o governo assegurava que obteria respaldo político para enviar sua reforma ao Congresso nesta segunda-feira (28). Cogitava levar a proposta a voto antes do primeiro turno das eleições municipais, marcado para 15 de novembro. Faltou combinar com os donos do voto.
"Eu disse ao Bolsonaro que, se fosse votada hoje, a proposta de Paulo Guedes seria rejeitada.", relatou um dos líderes que se reuniram com o presidente e alguns de seus ministros, entre eles o próprio Guedes. "Estamos falando de emenda constitucional. Exige 308 votos na Câmara. O governo não tem esses votos."
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