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Doria passa a lidar com dois partidos rachados
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Num instante em que tucanos graúdos puxam-lhe o tapete, João Doria celebrou no final de semana a decisão do partido Cidadania de formar com o PSDB uma federação. Mas o que parece solução é apenas mais um problema. Agora, em vez de administrar um partido rachado, Doria terá de lidar com duas legendas trincadas. Um pedaço do Cidadania torce o nariz para o candidato tucano.
Para sacramentar o casamento com o tucanato, o Cidadania terá de rifar a candidatura presidencial do senador Alessandro Vieira. A menos que consiga reduzir sua rejeição em São Paulo e atrair outros partidos para a federação, Doria será candidato não à Presidência, mas a administrador de uma massa partidária falida. Arma-se para o mês de março uma revoada de tucanos para outras legendas.
Doria gostaria de atrair a presidenciável do MDB, Simone Tebet, para a vaga de vice na sua chapa. Está longe de conseguir. O decisão do Cidadania deixou-o mais próximo de um acerto com a senadora Eliziane Gama, com quem já se reuniu.
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