'Eles não querem que você saiba': 6 dicas para não cair em fake news
"Isso a imprensa não mostra", "esse é o segredo mantido a sete chaves", "os bancos não querem que você saiba". O tom alarmista é frequente em mensagens falsas, com potencial de gerar dúvida e desinformação nas redes sociais e apps de mensagem.
O apelo para uma suposta informação que passou batida ou que é propositalmente mantida em segredo desperta a curiosidade. Mas será que é verdade? Como saber? Onde procurar a informação?
Como desmascarar uma desinformação em 6 passos
Verifique:
- Quando foi publicado?
- Quem publicou?
- Qual é o tipo de conteúdo?
- Como é o link?
- Preste atenção aos detalhes do texto
- Dê um Google.
Táticas de desinformação
As deep fakes usam imagens e áudios reais para criar ou distorcer um fato com o uso de IA.
Como saber se é mesmo falso? Vale a pena pensar se o contexto parece fora da realidade. As pessoas que aparecem no vídeo falariam aquilo normalmente? Há matérias em sites da imprensa profissional que confirmem o que aconteceu? Se parecer algo muito abuso, será que o conteúdo é humorístico? Uma das maneiras de desmascarar é fazer buscas para tentar encontrar o contexto original.
Onde encontrar informação verificada?
- Projeto Comprova. É a maior iniciativa brasileira de combate à desinformação com uso de checagens. O consórcio, do qual o UOL faz parte, reúne mais de 40 veículos de todo o Brasil.
- Veículos certificados pelo IFCN (International Fact-Checking Network). A organização internacional reúne agências de checagem de todo o mundo. A Meta é parceira de agências certificadas pelo IFCN por meio do programa 3PFC, que rotula conteúdos no Instagram e no WhatsApp a partir de checagens. Veja os veículos brasileiros que fazem parte destas iniciativas: UOL Confere, Aos Fatos, Lupa, AFP Checamos, Estadão Verifica, Reuters Fact-Check Brasil.
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