PM que liderou confronto no metrô Ana Rosa se diz 'a favor dos grevistas'
O capitão da Polícia Militar de São Paulo Snay Nanni, um dos responsáveis pela ação da tropa na estação do metrô Ana Rosa (linha 2-verde) na manhã desta sexta-feira (6), que terminou com confronto entre policiais e metroviários grevistas, afirmou que "nós [PMs] somos a favor do movimento grevista".
Durante a ação, os PMs de diferentes batalhões dispararam balas de borracha e bombas de efeito moral para dispersar o que o secretário estadual dos Transportes, Jurandir Fernandes, chamou de "piquete desnecessário" e uma "radicalização do movimento".
Veja imagens do confronto
"Eles tomaram conta da estação e estavam impedindo que a população usasse o trem livremente. Então, nós fomos acionados para garantir o direito de ir e vir das pessoas, até para preservar os direitos deles", afirmou Nanni.
A Polícia Militar não quis informar quantos policiais participaram da operação na Ana Rosa nem em outras estações. Fernandes informou também que as estações Bresser e Ana Rosa funcionam como porta de entrada para os funcionários que iriam operar o transporte, o que justificaria a presença da tropa nos locais.
Trânsito
No segundo dia de greve no metrô e com o rodízio suspenso, a cidade de São Paulo bateu um novo recorde de congestionamento no trânsito em 2014 para o período da manhã, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
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