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Polícia fecha duas festas clandestinas com mais de 700 pessoas em SP

Comitê de Blitz flagra mais de 700 pessoas aglomeradas em festas em São Paulo; 7 foram autuados - Polícia Civil de São Paulo
Comitê de Blitz flagra mais de 700 pessoas aglomeradas em festas em São Paulo; 7 foram autuados Imagem: Polícia Civil de São Paulo

Do UOL, em São Paulo

30/05/2021 12h17

Mais de 700 pessoas foram flagradas em duas festas clandestinas nos bairros de Pinheiros e Bela Vista, em São Paulo, na madrugada deste domingo. Sete pessoas foram autuadas, segundo informou a Secretaria e Segurança Pública (SSP) do estado.

O estado está na fase de transição do Plano SP no enfrentamento da pandemia e aglomerações em locais fechados estão proibidas.

A primeira festa foi localizada em um bar na avenida Brigadeiro Faria Lima, em Pinheiros. Com apoio da Vigilância Sanitária e do Procon, as equipes foram até o local e encontraram 600 pessoas. Além disso, os policiais apreenderam grande quantidade de bebida alcoólica, uma mesa de som, uma mesa de iluminação, dois processadores, um notebook e cinco máquinas de cartão.

Um grupo musical que se apresentava no estabelecimento também foi abordado. Quatro funcionários do local foram conduzidos ao distrito policial e autuados por infração de medida sanitária preventiva.

A segunda festa ilegal aconteceu em outro bar na rua Treze de Maio, na Bela Vista. Lá foram encontradas 150 pessoas, sendo que a maioria não usava máscaras. Os policiais também apreenderam bebidas alcoólicas, duas mesas de som e duas máquinas de cartão. Três funcionários do local foram encaminhados ao distrito policial, onde foram autuados por infração de medida sanitária preventiva.

As ações foram deflagradas pelo Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos) e pelo Dope (Departamento de Operações Especiais de Polícia) em apoio ao Comitê de Blitz, criado pelo Governo de São Paulo para reforçar a fiscalização do cumprimento das medidas restritivas contra a pandemia.

Os dois locais ainda passarão por perícia. Os casos foram registrados pela 2º Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Fazenda (Disccfaz), do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC).