Após oferecer R$ 15 mil de recompensa, mulher reencontra cadela: 'Grata'
Após 34 dias desaparecida, a cadela Bruna, da raça cane corso, reencontrou sua tutora. Adrielly Fajardo chegou a pagar uma recompensa de R$ 15 mil por informações que ajudassem nas buscas, finalizadas no último domingo (18), numa mata próximo a uma cachoeira de Piracuama, em Pindamonhangaba (SP).
Em conversa com o UOL ela deu detalhes da angústia, que durou mais de um mês. "A Bruna ficou 34 dias fora de casa e tentamos reencontrá-la de várias formas. [...] Muitas pessoas ajudaram desde o começo e começamos a correr contra o tempo na mobilização para procurar ela na região", explica a autônoma.
Ela acrescenta que mesmo com tanta ajuda, ninguém conseguia encontrar a cadela e os esforços precisaram ir além de Pindamonhangaba: "Fomos a Campos [do Jordão], até em Resende (RJ) cheguei a ir e nada".
Até que, no último final de semana, ela foi finalmente avistada. "Uma moça chamada Gisele foi levar oferendas perto de uma cachoeira com alguns amigos. Ela viu a Bruna caída no chão, porque ela tava muito fraca, não conseguia andar mais", disse a tutora.
Dócil, mas medrosa, a cadela provavelmente se escondia quando procuravam por ela, até não ter mais forças. Com o contato disponível nas campanhas das redes sociais que chegaram a 14 mil compartilhamentos no Facebook, Gisele conseguiu ligar para Adrielly, que recorreu a amigos para fazer o resgate.
Já em casa, o animal recebeu cuidados médicos veterinários. "Eu estou muito feliz por ela ter encontrado a Bruna e ter ajudado. Sou muito grata a ela. Porque [se ela passasse] pelo frio dessa noite, provavelmente ela teria morrido", disse a autônoma, comentando sobre a massa de ar frio que derrubou as temperaturas em São Paulo de ontem para hoje.
Cuidados redobrados
A Bruna pesava mais de 60 kg e foi encontrada bastante debilitada, com cerca de 38 kg e com úlcera nos olhos. "Ela emagreceu bastante. Mas agora, daqui uns 15 dias, ela já volta [a ficar bem]. Ela está comendo bem, bebendo água. Tem dois machucados só e [logo] ela está forte de novo".
Para não ter chance de sofrer novamente a mesma angústia, Adrielly já tem a solução. "Agora vamos colocar um chip nela, porque ela não adianta coleira de identificação. Precisa ser um chip mesmo para rastrear", brinca a tutora.
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