Garçom morto em trem no RJ estava ameaçado por caso com colega casada
Familiares de Jairo Jonathan do Carmo Pedrosa Tudes, 24, morto na tarde de ontem dentro de um trem da SuperVia, no Rio de Janeiro, afirmaram que o jovem tinha sido ameaçado de morte após iniciar um relacionamento com uma colega de trabalho que era casada.
"Ele foi ameaçado pelo marido, porque ela é casada. O problema que nós sabemos é esse", afirmou a tia do garçom, Priscila Mariana, em conversa com repórteres do lado de fora da delegacia. Segundo ela, por causa do relacionamento, o jovem também teria perdido o emprego.
"Por causa das brigas que eles tinham dentro do trabalho, ele foi demitido, ela tinha um conhecimento a mais dentro do trabalho e, por rixa, ele foi mandado embora", disse a mulher.
A polícia do Rio de Janeiro também investiga um homem que foi flagrado levando a mochila do garçom após ele ser executado.
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o suspeito, sem se preocupar com a movimentação de pessoas ao redor do corpo, tirando a mochila que estava no chão do vagão, entre as pernas de Jairo, e indo embora com ela.
O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da capital. Até o momento, ninguém foi detido.
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