Policial acusado do assassinato de George Floyd tem antecedentes criminais
Thomas Lane, 37 anos, um dos policiais acusados do assassinato de George Floyd possui sete antecedentes criminais. Antes de ingressar na polícia, ele acumulou uma série de violações de trânsito e mesmo assim se tornou oficial.
Entre as acusações contra Lane está uma por danificar propriedades. De acordo com o jornal britânico Daily Mail, o arquivo pessoal de Thomas foi divulgado pelo Departamento de Polícia de Minneapolis, mas com muitas seções editadas.
O ex-policial deixou o ensino médio antes de se formar e, em seguida, atuou em pelo menos dez empregos entre 2010 e 2017.
Durante esse período, ele obteve seu diploma universitário, enquanto trabalhava como operário, operador de telemarketing, servidor, garçom, guarda de segurança e associado de vendas.
Em 2017, ele começou a trabalhar como oficial penitenciário juvenil e assistente de condicional, afirma o arquivo.
Tou Thao, Thomas Lane e J. Alexander Kueng, os três ex-policiais que acompanharam Derek Chauvin na abordagem que resultou na morte de George Floyd foram acusados de favorecer o assassinato do ex-segurança.
O juiz fixou uma fiança de US$ 1 milhão (cerca de R$ 4,9 milhões) para cada um dos três ex-policiais.
A morte de George Floyd desencadeou protestos pelo fim do racismo nos Estados Unidos que depois se espalharam por todo o mundo.
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