Covid-19: Dono de bar tenta classificar negócio como igreja para não fechar
Devido ao aumento de casos do novo coronavírus no Reino Unido, o governo decretou um segundo lockdown no país, fazendo com que muitos estabelecimentos fossem fechados, depois de reabrirem nos últimos meses. Para não ter de encerrar temporariamente as atividades, o dono de um bar em Nottingham, na Inglaterra, tenta classificar o negócio como "religioso".
James Aspell, proprietário do bar 400 Rabbits, disse em entrevista ao canal de televisão FOX News que o movimento tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a situação dos bares em meio à pandemia. A cidade de Nottingham está classificada como "nível 3" pelo governo britânico, considerando "muito elevado" o risco de contaminação.
Aspell ainda questiona as regras impostas nesse momento de nova alta de casos no Reino Unido, alegando que estabelecimentos como um mercado de itens para o Natal continuam abertos e os bares estão fechados. Portanto, ele teve de usar uma estratégia um tanto ousada para não ser afetado.
"O governo disse que deveríamos nos adaptar e, por isso, enviamos um pedido de registro do 400 Rabbits como local de culto, o que nos permitiria continuar abertos em todas as camadas", alegou.
Acompanhando a reivindicação, a página do estabelecimento no Facebook mudou o nome para "Church of the Four Hundred Rabbits", que, se traduzido para o português, significa "Igreja dos Quatrocentos Coelhos". Em um dos posts, é possível ver Aspell registrando o local como uma igreja. "Como locais de cultos estão autorizados a abrir em todos os níveis, pensamos: vamos criar uma religião", legendou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.