Bombeiros de MG buscam criança que pode estar viva sob escombros na Turquia
Bombeiros de Minas Gerais chegaram ontem à Turquia para auxiliar nos trabalhos de busca e resgate após o terremoto que já soma mais de 25 mil mortos. Os militares realizam buscas por uma criança que pode estar com vida sob os escombros em Karamanraras, no sul do país, nas proximidades da fronteira com a Síria.
De acordo com os bombeiros, a temperatura no local está em média de 6º C negativos. Os seis militares mineiros somam, segundo nota encaminhada pela corporação, "mais de 90 anos de experiência", incluindo operações como o rompimento da barragem em Brumadinho, em 2019, em buscas que seguem sendo feitas até hoje.
"Eles têm experiência no atendimento a desastres naturais, tanto em Minas Gerais, no Brasil, como em operações fora do país, como em Moçambique e no Haiti", informou o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.
Segundo um novo balanço divulgado hoje, o terremoto que atingiu a Turquia e a Síria já deixou mais de 25 mil mortos. Funcionários e médicos detalharam que 21.848 pessoas morreram na Turquia, e 3.553, na Síria, fazendo o total de vítimas subir para 25.401.
Ajuda humanitária brasileira conta com médicos e bombeiros
Além dos bombeiros mineiros, a ajuda humanitária brasileira que chegou ao país conta com ao menos 36 profissionais especializados em busca e resgate urbano. São bombeiros de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Distrito Federal, além de médicos e agentes da Defesa Civil.
A missão inclui também cinco cães farejadores para colaborar na localização das vítimas do terremoto e seis toneladas de equipamentos para ajudar nas buscas.
A ajuda humanitária deve permanecer na Turquia por duas semanas para localizar e dar suporte a vítimas.
O Ministério da Saúde também doou três conjuntos de "kits calamidade" que contêm, cada um, 250 kg de medicamentos e itens emergenciais. Eles têm a capacidade para atender até 1.500 pessoas pelo período de um mês.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.