Destruição na Ucrânia: fotos mostram antes e depois da guerra após 15 meses
Ucrânia: veja antes e depois da guerra contra a Rússia
Há mais de um ano de guerra contra a Rússia, o país foi destruído
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Kiev, capital da Ucrânia, também foi fortemente atingida pelos bombardeios russos
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Monumento à princesa Olga antes e depois do início da guerra
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Antes e depois do Teatro de Mariupol um dos principais centros culturais do país
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Bombardeios deixaram esta avenida destruída em Dnipro
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Foguetes russos destruíram prédios também em Chernihiv
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Maior aeronave do mundo, Antonov-225 Mriya, foi destruída após ataque russo no aeroporto Hostomel, perto de Kiev
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A torre de uma TV de Kiev antes e depois dos ataques
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Prédio de uma universidade de Kharkiv antes e depois da guerra
Getty ImagesO o assessor especial para política externa do Brasil, Celso Amorim, teve uma reunião ontem com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Segundo o brasileiro, o plano de paz proposto por Kiev pode colocar um fim ao conflito militar contra a Rússia. Nas redes sociais, o ucraniano comentou na manhã de hoje o encontro que manteve com o enviado do governo Lula no dia anterior.
Veja na galeria acima e em fotos abaixo um antes e depois da Ucrânia, após 15 meses de guerra.
A relação entre Brasil e Ucrânia
Governo brasileiro quer passar mensagem a outros países. A viagem marca uma tentativa do governo brasileiro de dar sinais claros também ao Ocidente de que está disposto a dialogar com todos os lados na guerra que já dura mais de um ano.
Em março, quando Lula e Zelensky conversaram pelo telefone, o ucraniano pediu o apoio do brasileiro ao projeto. Mas Lula deixou claro que nenhum acordo de paz é assinado a partir de projetos unilaterais.
Durante a visita, Amorim entregou uma carta de Lula. Nela, o brasileiro insiste em colocar o Brasil à disposição para buscar um caminho para frear o conflito armado que ameaça a segurança internacional.
A meta de Kiev em receber Amorim era que ele "visse com seus próprios olhos" e que as "dores, emoções e interesses" dos ucranianos fossem levadas em consideração no posicionamento do governo brasileiro.
Durante a reunião em Kiev nesta semana, a Ucrânia ainda anunciou que voltará a ter um embaixador no Brasil. Mas o país é cético sobre a vontade política do russo Vladimir Putin de restabelecer canais de diálogo para tentar encontrar uma saída pacífica para a guerra.
A viagem ocorre num momento em que o governo brasileiro vinha sendo pressionado por parceiros Ocidentais diante de comentários de Lula. Para o brasileiro, americanos e europeus teriam responsabilidade pela prolongação da guerra, além de suas sugestões de que Kiev terá de abrir mão de certas reivindicações.
O país comandado por Zelensky promete um contra-ataque contra Moscou que, por sua vez, se prepara para o avanço ucraniano. Há mais de um ano em guerra, a Ucrânia foi devastada com milhares de mortos e outros milhares de prédios destruídos.
O país liderado por Vladimir Putin "ressuscitou" tanques usados pelos soviéticos após inúmeras baixas em sua frota e tem espalhado "dentes de dragão" por sua fronteira.
Encontrei o assessor especial de assuntos internacionais da presidência do Brasil, Celso Amorim", escreveu. "Enfatizei que o único plano capaz de parar a agressão russa na Ucrânia é a Fórmula de Paz Ucraniana. Falamos sobre a possibilidade de realizar uma cúpula Ucrânia-América Latina. Espero continuar o diálogo com o presidente Lula e recebê-lo na Ucrânia. Zelensky, sobre o encontro.
Com informações da coluna de Jamil Chade no UOL
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