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Morte de intercambista alemão nos EUA retoma debate sobre porte de armas

Karin Assmann, Marc Hujer, Fidelius Schmid e Andreas Ulrich

  • Lauren Grabelle/The New York Times

    Kate Walker e Randy Smith, que acolheram o estudante alemão Diren D. em Missoula (EUA), participam de vigília em homenagem ao jovem de 17 anos, morto a tiros após entrar em uma garagem da vizinhança

    Kate Walker e Randy Smith, que acolheram o estudante alemão Diren D. em Missoula (EUA), participam de vigília em homenagem ao jovem de 17 anos, morto a tiros após entrar em uma garagem da vizinhança

Quando optou por fazer um intercâmbio no exterior durante um ano, Diren D., um estudante alemão que cursava o ensino médio na Alemanha e era originário da cidade de Hamburgo, queria sentir o gosto da liberdade dos Estados Unidos. Mas, em vez disso, ele acabou morto. Será que as leis norte-americanas que regulamentam o porte de armas são as culpadas pela morte dele? Diren D. era sempre o primeiro a escolher seu time quando jogava o videogame Xbox FIFA, e ele sempre escolhia a equipe do Galatasaray Istanbul. Ele costumava jogar até tarde da noite e dançava pela sala de estar de sua família norte-americana quando ganhava. O estudante alemão, que tinha 17 anos, estava passando o ano escolar em Missoula --uma pequena cidade localizada nas Montanhas Rochosas, em Montana-- como intercambista, e tinha orgulho de sua ascendência turca.

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