Patrus diz que mais pobres não devem pagar conta da crise financeira
Os mais pobres não devem pagar a conta da crise financeira provocada pelos Estados Unidos, afirmou hoje (17) o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, durante abertura da 15ª Reunião de Ministros e Autoridades do Desenvolvimento Social do Mercosul e Estados Associados.
"Em momentos de crise é que o Estado deve atuar de forma mais vigorosa para proteger a população, principalmente os pobres, de seu efeito negativo. Sob o aspecto ético e humano, a manutenção de políticas sociais impede que a fatura, a conta, chegue aos que não têm como pagar. Mas, mesmo do ponto de vista instrumental, manter o consumo das classes mais pobres é uma alternativa para buscar saídas dessa situação [de crise]", disse o ministro.
O embaixador do Chile no Brasil, Alvaro Diaz, afirmou que em momentos de crise é muito importante que os governos invistam na área social. "A crise sempre gera um perigo de aumento da pobreza e nós temos que fazer políticas para que isso não aconteça, para que a pobreza não aumente e para que os pobres tenham acesso à educação, à saúde. E também porque as políticas sociais ajudam a manter a demanda dos mais pobres e isso gera condições para manter o crescimento da economia", explicou.
Segundo Diaz, o orçamento chileno para a área social em 2009 será de US$ 8,3 bilhões, superior ao deste ano, de US$ 7 bilhões.
No Brasil, só nas ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, foram investidos R$ 28,51 bilhões este ano, o equivalente a cerca de US$ 14,21 bilhões. Para o próximo ano, estão previstos no orçamento da pasta em torno de US$ 16,56 bilhões.
"Em momentos de crise é que o Estado deve atuar de forma mais vigorosa para proteger a população, principalmente os pobres, de seu efeito negativo. Sob o aspecto ético e humano, a manutenção de políticas sociais impede que a fatura, a conta, chegue aos que não têm como pagar. Mas, mesmo do ponto de vista instrumental, manter o consumo das classes mais pobres é uma alternativa para buscar saídas dessa situação [de crise]", disse o ministro.
O embaixador do Chile no Brasil, Alvaro Diaz, afirmou que em momentos de crise é muito importante que os governos invistam na área social. "A crise sempre gera um perigo de aumento da pobreza e nós temos que fazer políticas para que isso não aconteça, para que a pobreza não aumente e para que os pobres tenham acesso à educação, à saúde. E também porque as políticas sociais ajudam a manter a demanda dos mais pobres e isso gera condições para manter o crescimento da economia", explicou.
Segundo Diaz, o orçamento chileno para a área social em 2009 será de US$ 8,3 bilhões, superior ao deste ano, de US$ 7 bilhões.
No Brasil, só nas ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, foram investidos R$ 28,51 bilhões este ano, o equivalente a cerca de US$ 14,21 bilhões. Para o próximo ano, estão previstos no orçamento da pasta em torno de US$ 16,56 bilhões.
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